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Dono de laboratório diz que secretaria de saúde está devendo dois meses

Bruna Girotto - 26 de junho de 2013 - 16:10

Na última sexta-feira, os laboratórios credenciados paralisaram o atendimento ao SUS, segundo os proprietários, porque não recebiam há seis meses. Segunda-feira houve uma reunião e ontem voltaram a atender.

Ao programa Rotativa no Ar, a secretária de saúde, Débora Oliveira, afirmou: "Eu quero deixar claro para a população que o comentário que se saiu sobre os laboratórios estar há 6 meses sem receber da prefeitura não procede, é uma inverdade. Vale deixar claro que os laboratórios têm duas fontes de pagamento. Uma da Secretaria Municipal de Saúde e outra de um repasse da prefeitura (complementação de tabela). Esta complementação de tabela estava em atraso, mas o pagamento feito pela Secretaria Municipal de Saúde estava em dia. Eles vinham recebendo, e não estavam sem receber há 6 meses".

Clique aqui para ler toda a entrevista concedida por ela ao programa.

Minutos depois, Ediogo Matos, dono de um dos laboratórios, ligou ao programa Rotativa no Ar e disse a sua versão dos fatos: "Eu tinha dezembro a maio para receber da prefeitura e mais dois meses referente à Secretaria de Saúde". Segundo Ediogo, foi feito um acordo com a prefeitura, e ele recebeu 4 dos 6 meses que eram devidos. "Ficaram restando 2 meses da prefieutra e 2 meses da secretaria de saúde", relatou.

O valor devido pela secretaria da saúde, segundo afirmou, é o dinheiro repassado pelo SUS ao município.

Ediogo disse que o outro laboratório recebeu tudo. "Eu não. Eu fiz um acordo com o Carlinhos de esperar o próximo repasse para receceber. Só então fala a verdade. Eu acho o seguinte, colocar a gente contra a população, não. Eu não quero colocar o Carlinhos em maus lençois e nem quero que ele coloque a gente. Eu acho que isso tinha de ter sido resolvido ontem internamente. Tanto é que eu não fui na rádio e não fiz nada. Então, eu tenho documento aqui, que estou falando a verdade. Eu só não admito falar que faltamos com a verdade, isso não procede. Acho que a partir do momento que aceitamos um acordo com o prefeito, acabou ali. Acho que nós temos de cumprir a nossa parte, voltar a trabalhar, e o prefeito, quando der o prazo que ele pediu, efetuar o pagamento".

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