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Governo de MS anuncia retirada da vacina contra aftosa no ano que vem

Medida, anunciada nesta quinta-feira (21), é para elevar status sanitário do Estado

Ana Paula Chuva, Campo Grande News - 22 de outubro de 2021 - 15:57

Jaime Verruck anunciando ações do Governo durante o evento. (Foto: Kelly Ventorim/Semagro)

Jaime Verruck anunciando ações do Governo durante o evento. (Foto: Kelly Ventorim/Semagro)

Durante IV Fórum do Planejamento Estratégico Nacional de Febre Aftosa, nesta quinta-feira (21), o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck,anunciou a retirada da vacinação contra  a febre aftosa no Estado em 2023.

O evento foi realizado em Campo Grande pelo Comitê Gestor Estadual do Plano Estratégico do PNEFA para alinhar as ações estratégicas que buscam a elevação do status sanitário do Estado e do País.

Jaime falou sobre as ações do Governo de MS para a cadeia produtiva no Estado na abertura do evento e anunciou, além da retirada da vacinação do calendário de 2023, a autorização para abertura de concurso para médico veterinário.

“O Comitê nos repassou alguns pontos importantes para a conquista da meta. Serão R$18 milhões para a infraestrutura. Com base nisso, também foi autorizada a abertura de edital para concurso de médico veterinário, que farão parte da equipe envolvida com as etapas do plano e a garantia de aporte de 20 milhões ao Fundefesa até dezembro”, disse Jaime.

Para o presidente da Famasul, Marcelo Bertoni, a medida vai elevar o status sanitário do Estado a um novo patamar global.

“Já somos referência em produção e qualidade e, agora, a meta é a abertura de novos e exigentes mercados. Estamos em um processo concreto de evolução e o Estado segue para um novo momento, ressaltando as potencialidades de nossa pecuária e o engajamento dos produtores rurais, cada vez mais comprometidos e tecnificados”, disse  Marcelo.

Durante o evento, o coordenador do Grupo de Trabalho de sanidade da CNA, Mauricio Saito, explicou ainda que para esse novo patamar é necessário mudança.

“Buscamos o maior nível sanitário internacional e isso vai além de números absolutos, pois é um impacto direto na economia e o maior reconhecimento da produção agropecuária do Estado”, finalizou.

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