Cassilandenses aprovados em vestibulares
Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2003 15:44

Confira os alunos da Escola Estadual de Cassilândia que ingressaram em faculdades de outras cidades:
Adejany Silva Preis (Fisioterapia), Wanessa de Jesus Soares (Turismo) e Geovaine Pereira Garcia (Farmácia Bioquímica), todos em Votuporanga. Em Fernandópolis: Ilker Luz Alves Batista (Psicologia) e Bruno Cesar Borges (Psicologia) e Diego Silva Moreira (Engenharia da Computação), Campo Grande.

Bom começo para o Rodeio Indoor
Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2003 09:48

Apesar do tempo chuvoso na cidade, muita gente compareceu ao Ginásio de Esportes, na noite de ontem, para assistir a primeira noitada do VII Rodeio Indoor, promoção das Lojas Maçônicas de Cassilândia. Hoje têm a segunda noitada.
Os cinco primeiros colocados em touro receberão de respectivamentes, do primeiro ao quinto: R$ 2.500, R$ 1.000, R$ 800, R$ 500 e R$ 400. Estão trabalhando no evento os locutores do rodeio : Marcio Alexandre, Giovan Rodrigues, Jean Martins, Rony Garcia e Everton Falcão. O som é do Stúdio Music e os salva vidas: Sombra e Pepeu. Boiadas da Cia. Bonanza, Rodeio Jr. , Rodeio Aragão e Tonho Camargo. Juiz do rodeio: Sidney Goiano.
Ainda hoje, até às 18 horas, a organização vende permanente para a festa, por R$ 10. Na portaria o ingresso por noite custa R$ 5.

Ministério aprova rádio comunitária para Cassilândia
Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2003 08:13
Abert

O Ministro de Estado das Comunicações, Miro Teixeira, autorizou através da Portaria 618, de 9 de dezembro de 2003, a Associação Comunitária e Cultural Shalon, com sede a rua João Vaz Leonel, 53, Jardim Duarte, em Cassilândia, a executar pelo prazo de dez anos, serviço de radiofusão comunitária, sem direito de exclusividade.

Canal do Boi a partir das 13 horas em Cassilândia
Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2003 07:49

A partir das 13 horas, amanhã, no recinto do Cassilândia Leilões acontece o Leilão Elite, promovido pelo Canal do Boi. A organização informa que já estão inscritas 1.500 cabeças de gado.



Maguito condena criação do estado do Planalto Central
Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2003 06:50
Agência Senado

senador Maguito Vilela (PMDB-GO) declarou nesta quinta-feira (11) que é contra a criação do novo estado do Planalto Central, conforme proposta de emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo ex-senador Francisco Escórcio. Pela PEC, o novo estado englobaria 22 municípios de Goiás, três de Minas Gerais, além de todas as cidades-satélites de Brasília. A capital, na opinião de Maguito, seria transformada numa unidade administrativa, sem autonomia política.

Para o senador, os custos da criação do novo estado e seus municípios seriam bilionários, pois seria necessário construir prédios públicos para as novas prefeituras e câmaras de vereadores dos municípios.

A proposta deve ser amplamente discutida não somente entre os habitantes de Brasília e das cidades-satélites, sugeriu o senador, mas principalmente na região do entorno, que hoje forma uma espécie de região metropolitana informal de Brasília, com municípios de Goiás e Minas Gerais.

Maguito reconheceu que a região do entorno tem muitos problemas de educação, saúde e violência, mas disse que sairia mais barato para a União injetar recursos para sanar esses problemas do que criar a nova estrutura administrativa.

- Os problemas se devem principalmente ao enorme fluxo migratório que atrai contingentes de brasileiros para Brasília, em busca de melhores oportunidades de vida - afirmou.

Em aparte, o senador Sibá Machado (PT-AC) afirmou que tramitam no Congresso inúmeros projetos de criação de novos estados ou municípios no Brasil. Na sua opinião, só deveria ser permitido o desmembramento de estados e municípíos em novas unidades federativas se estas forem dotadas de viabilidade econômica própria.

Também em aparte, o senador Eduardo Siqueira Campos (PFL-TO) afirmou que o estado do Tocantins e sua capital, Palmas, representam exemplos bem-sucedidos de desmembramento político.

- Tocantins é um estado rico, que vive com recursos próprios e Palmas cresceu ordenadamente, sem invasão de terras nem distribuição gratuita de lotes, fatores que preservaram a qualidade de vida de seus habitantes.