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Só um estudante de MT está entre vítimas da tragédia

Edílson Almeida/24horasnews - 18 de julho de 2007 - 18:56

A queda do Airbus da TAM próximo ao pousar no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, procedente de Porto Alegre (RS), no começo da noite de terça-feira, matou o estudante Bruno Lima Nascimento, de 21 anos, que reside em Rondonópolis. Ele é o único dos 186 passageiros que residia em Mato Grosso. A residência da estudante Mariana Pereira, 22, atribuída para cidade de Tangará da Serra, não procede. Ela é paulista e iria visitar o pai em Aracaju (SE), estudava medicina no Rio Grande do Sul e era filha de Maurício Pereira, diretor clínico do Hospital e Clínica Renascença.

Mariana estava entrando de férias e viajava a São Paulo para encontrar-se com a mãe e a avó. Curiosamente, nesta quarta-feira pela manhã, o deputado Wagner Ramos (PR) chegou a apresentar uma moção de pesar à família, informando que ela era de Tangará da Serra. Vários veículos de comunicação acabaram sendo enganados. Ao político é atribuída a informação de que Mariana estava retornando de Porto Alegre, onde havia prestado e sido aprovada no exame Vestibular para Medicina.

Bruno era estudante de Direito do Universidade Cesur. Ele teria aproveitado as férias escolares para viajar para Porto Alegre para cuidar dos negócios da família. O pai do estudante é empresário na cidade. Bruno morava na Cophalis, bairro de classe média de Rondonópolis. Em seu Orkut, os amigos estão deixando várias mensagens de pesar pela tragédia. A família de Bruno viajou nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira para São Paulo para fazer o reconhecimento do jovem estudante e providenciar seu enterro que deverá ser realizado em Rondonópolis.


Uma alteração de última hora, por outro lado, salvou a empresária Sonia Guimaraes, de Cuiabá. Ela estava em Porto Alegre, ontem à tarde, e seu bilhete era para o vôo 3054 da TAM. Mas a companhia aérea fez uma mudança e ela pegou o vôo que foi a Brasília e fez conexão para Cuiabá, informou o Jornal Hoje. Na chegada em Cuiabá, ela contou que a empresa fez o remanejamento para que ela pudesse chegar mais cedo a Cuiabá, trocando a conexão.

Com Rubens de Souza, da Redação

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