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Responsável pelo menor que não for vacinado poderá perder a guarda

O Rotary é uma comunidade internacional que reúne líderes para superar grandes desafios, local e globalmente. A erradicação da pólio constitui uma das iniciativas mais longas e importantes da nossa trajetória.

Redação - 11 de agosto de 2018 - 06:15

Quem não levar o filho para vacina poderá até perder a guarda. Os agentes de saúde podem denunciar pais omissos. A responsabilidade é de todos. Enquanto persistir um caso no mundo a doença não estará erradicada.
Quem não levar o filho para vacina poderá até perder a guarda. Os agentes de saúde podem denunciar pais omissos. A responsabilidade é de todos. Enquanto persistir um caso no mundo a doença não estará erradicada.

O Rotary Internacional está nesta luta de erradicação da paralisia infantil desde 1979. Conheça um pouco desta história.

Em 29 de setembro de 1979, rotarianos e representantes do Ministério da Saúde das Filipinas acompanharam voluntários durante a vacinação de crianças contra a paralisia infantil em Manila.

Ao pingar as primeiras gotas da vacina na boca de uma criança, James Bomar Jr., então presidente do Rotary, lançou oficialmente um projeto para imunizar as crianças das Filipinas contra a poliomielite, dando também início ao primeiro Subsídio 3H. Ele e o ministro da saúde, Enrique Garci, assinaram um acordo no qual o Rotary International e o governo filipino se comprometeram a imunizar cerca de seis milhões de crianças contra a pólio durante vários anos, a um custo de US$760.000.

O sucesso deste projeto abriu caminho para a nossa maior prioridade: a erradicação global da pólio. Como resultado do nosso empenho e dedicação ao longo dos anos, mais de 2,5 bilhões de crianças foram vacinadas. Desde o lançamento da campanha Pólio Plus, em 1985, houve uma queda de 99,9% no número de casos da doença em todo o mundo.

E atenção para o alerta:

Embora muitos desconheçam, a vacinação das crianças, nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias, é obrigatória. Os pais ou responsáveis que deixarem de vacinar os filhos podem pagar multa e até perderem a guarda das crianças, além serem processados por negligência, caso o filho venha adoecer da moléstia para a qual não tiver sido imunizado.

As determinações e consequências estão previstas em leis, entre elas o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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