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Leia Amplavisão, por Manoel Afonso

Manoel Afonso - 26 de março de 2010 - 10:44

TUDO PODE Ancorado na boa situação econômica, Lula está cada vez mais arrogante.
Disse que a LRF é mera burocracia porque proíbe de ações eleitoreiras. E a oposição continua muda, não reage! Se não tomar atitude, dança!

LULA quer mudar a LRF para dar grana aos pequenos municípios, de olho nos votos. Agora criou o “Bolsa Combustível” para que funcionários comissionados possam gastar até R$374,00 mensais, fazendo política, é claro!

O ALERTA é do ator Carlos Vereza: está sendo montada no país a ditadura comuno-sindicalista-corrupta. Ela é a mais nociva porque beneficia seus condutores que dela se aproveitam, ignorando outros segmentos sociais.

QUEM DIRIA! André e Antonio João reconciliando e com isso as verbas publicitárias oficiais retornam ao grupo Correio. Cada qual com sua versão, mas qualquer cidadão inteligente sabe fazer a leitura correta do episódio.

SIMONE volta ao palco maior da política, demonstrando segurança e prestígio pessoal.
Pode ser a estrela destas eleições. Tem sido feliz nas declarações e recoloca Três Lagoas no contexto real da política no Estado.

OS TUCANOS locais se acautelam nas declarações e ações. Acreditam que ainda há espaço para eles na chapa de André. Depende do destino de Murilo, da opção de André pelo tucano Serra ou de algo ainda não revelado.

MURILO na corda bamba. Ao conseguir perder a eleição para Artuzi, sua “cotação” caiu na “bolsa-futuro”. Seu partido continua fraco aqui. Voltar para Brasília ou tentar a AL seria humilhante nesta altura. “Go home?”

SUPLÊNCIA ao senado. Quem não quer essa garupa gratuita? A opinião pública não vê com bons olhos a tese de se premiar mulheres de políticos. O excesso de poder familiar gera descontentamento e provoca desgastes.

O SENADO exige preparo e experiência parlamentar. Aliás, a mídia tem criticado o nível de atuação daquela Casa justamente pelo excesso de suplentes. O Estado não pode perder por conta dos interesses familiares.

FALA-SE na professora Gilda para a suplência de Dagoberto. Assim comprometeria Zeca – se vencedor – para ajudar no seu projeto de disputar a prefeitura da capital. É a mesma de sempre: os políticos só pensam neles!

MOKA teria admitido que a Antonieta – mulher de Nelsinho – seria bom nome para sua suplência. Seu raciocínio: quer agregar o prestígio do prefeito ao seu projeto. Mas ele não pensou nas eventuais conseqüências negativas?

FÁBIO TRAD tentará a Câmara e Marcos tentará a reeleição. Isso sem contar que o prefeito tem um projeto pessoal de alta envergadura. Pergunto: qual a leitura crítica de uma eventual candidatura de Antonieta com Moka?

LEMBRO Pedrossian errou na candidatura de Pepê: sinalizava privilégios em prejuízo a companheiros e fechou as portas para outros nomes. Nelson Trad reclamou com razão, mas o dedo de Maria Aparecida foi decisivo. Portanto...

DEPUTADO Arroyo foi o relator contra o projeto de Teruel que exige diploma de jornalistas no MS. O parecer é claro: o art. 21 – XVI da Constituição diz que é da União a competência legislar sobre exercício de profissões.

ARROYO lembra que essa matéria foi decidida pelo STF e tida como entulho autoritário. Arremata o deputado: o poder legislativo, inerte, tem permitido que o Judiciário se intrometa em questões de sua competência.

ENQUANTO o juiz federal Odilon recuou, o procurador do MPF – Pedro Taques – é candidato ao Senado no Mato Grosso. Ele também ficou famoso pela sua postura no combate ao crime organizado e corrupção.

DÚVIDA Até onde as alianças nacionais influenciarão nas decisões do PTB, PP e PSB no MS? Enquanto isso, seus dirigentes conversam com os noivos pretendentes. O que menos conta nesta hora: ideologia e coerência.

RECONCILIAÇÃO é a palavra de ordem no PT. Até Zé Dirceu foi chamado para ajudar. As declarações do presidente da agremiação não convencem! Entre Zeca do PT e Delcídio, as divergências superam as identidades.

JERSON Sua certeza na vitória de André estaria também respaldada nos números das diversas pesquisas – exclusivas – que ele tem acesso. Portanto, sua tranqüilidade nas entrevistas não é artificial, não é obra do acaso.

DO LEITOR: “...Superada a polêmica do nome do Estado, que tal discutir o formato da bandeira (a estrela deveria ficar na parte superior) e nosso hino – que ninguém consegue cantar nas solenidades.”

SINAL VERDE Tudo em paz no Tribunal de Contas! O anúncio de que o presidente – Conselheiro Cícero deve emplacar mais um mandato não provocou divergências. Aquele órgão atravessa um bom momento.

MARCOS TRAD continua atento a postura da Enersul. Ele vai à Brasília questionar as planilhas da empresa junto a Aneel, que entende como superfaturadas para diminuir o índice de redução do custo da energia.

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