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Leia Amplavisão, por Manoel Afonso

Manoel Afonso - 21 de janeiro de 2011 - 10:26

CENÁRIO O PT pode estar perdendo o espaço na mesa diretora, onde a tendência é Londres substituir Rigo na 1ª. Secretaria, com Jerson na presidência. No “Parque”, as reivindicações petistas não têm encontrado receptividade. Pudera...
ESTRAGOS Além das chuvas-alagamentos, a gritaria pelo valor do IPTU. Fatos que ganham espaço na mídia e repercutem de forma negativa. A oposição está aproveitando a oportunidade e colocou seu “bloco na rua” antes do carnaval.
OBSERVADORES atentam: os “dois estragos” ocorreram concomitantemente, o que engrossa o coro de insatisfação. Daí que a administração precisa adotar medidas para corrigir as distorções de forma mais ágil possível. Se não...
LEMBRETE O bolso continua sendo a parte mais sensível do corpo humano, ainda mais no início do ano, quando os gastos da família triplicam. Na falta do futebol, a sucessão da capital já virou assunto obrigatório em qualquer papo.
CÂMARA Inevitáveis os desgastes dos vereadores que não se manifestaram. O período de recesso justifica esse silêncio? Poderiam usar os meios de comunicação para tornar pública sua opinião ou postura. Quem se omite...
REFLEXÃO: Após Nelsinho admitir apoiar um nome fora do PMDB, as enchentes e as reclamações pelo IPTU, são vistas como “temperos apimentados” no banquete sucessório. André está na praia, mas acompanha tudo.
PREVISÃO Além dos nanicos, as eleições da capital poderão ser disputadas por três candidatos: do prefeito (Mandetta?), do governador (Giroto ou Marum?) e da oposição tradicional – PT-PDT (Vander ou Dagoberto).
DOURADOS Os ventos favorecem Murilo. Zeca discorda da postura de Vander, Delcídio e outros petistas favoráveis a aliança com o DEM. É a visão tacanha que não leva em contra a gravidade da situação daquele município.
ESTRANHO Até aqui Leite Schimidt não se manifestou publicamente sobre o melhor caminho para Dourados. Mas foi ele quem atraiu Artuzi para o PDT e deu no que deu. Agora, lavando as mãos, evita mais desgastes. Ou não?
SCHIMIDT A saudade da época da farda e da universidade, e a releitura das novas prioridades pessoais, podem levá-lo de volta ao Rio. A cidade sobreviveu ao desastre da ‘era Brizolla’ e mantém parte do charme dos anos 60.
ENTRE ASPAS: A ausência de Schimidt seria terrível para a oposição local, carente de cabeças pensantes. Mas ele perdeu os últimos embates (prefeitura de Coxim, Senado e Governo), coincidindo com a ascensão de André no PMDB.

A OPOSIÇÃO chegou ao poder, mais pela inércia de Wilson e soberba de Pedro, do que por méritos próprios. Sem “know-how” e com minoria na AL, Zeca aliou-se a Londres e Rigo para garantir a governabilidade na AL.
ENTRAVE: após tantos anos, discurso e postura não mudaram. O pior: a ascensão de Delcídio causou rachaduras e ciumeira de Zeca. Ele, repete a postura de Pedro e Wilson tentando, sem sucesso, implantar sua oligarquia.
PERGUNTA-SE: onde estão os ‘intelectuais’ que fomentavam o PT no MS? Foram incapazes de formar um núcleo para traçar estratégias de ações. Visavam apenas as ‘benesses’ pessoais no cabide do serviço público.
“AMPUTADOS” Os petistas tem imensa dificuldade de sobrevivência política sem o ‘escudo público’. Parecem temer os desafios da iniciativa privada, onde todo dia somos obrigados a matar um leão em nome da sobrevivência. Certo?
ZECA perdeu a eleição espelhando-se no ‘companheiro Zé Dirceu’, que ele tanto elogia. Faltou-lhe senso crítico para avaliar a leitura dos formadores de opinião sobre o Mensalão e outros escândalos envolvendo petistas. Não é?
QUESTÕES: Zeca e Delcídio se acertam? Zeca se contenta com uma boquinha no 2º escalão do Planalto? Será que Vander mantém a candidatura à prefeito da capital após a primeira pesquisa, sem manipulações do patrocinador?
ÁGUAS X VOTOS Se no Nordeste, o líquido precioso representa dividendos para os políticos, em outras regiões passou a ser motivo de preocupações que podem desaguar em perda de votos já nas próximas eleições municipais.
AS IMAGENS mostradas na mídia são cruéis e precisas: não deixam dúvidas e ajudam a formar opinião. Os desastres que ocorrem nas cidades têm maior visibilidade, envolvem mais pessoas e estão mais próximos de nós.
O TEMPO mudou! As cidades incharam e o asfalto chegou às periferias. Se o poder público é tímido ou omisso na fiscalização, o povo é inconseqüente, não faz sua parte. Aí córregos transbordam, bueiros entopem ruas e casa são alagadas.
CRÍTICAS A mídia diz que poucos gestores públicos têm investido de forma eficaz em obras de prevenção contra as enchentes. Dizem que há dinheiro em Brasília, mas faltariam projetos de governadores e prefeitos. Verdade ou mentira?
A CAPITAL na lista das atingidas. Aí deve aumentar a pressão da opinião pública por agilização em obras específicas. As últimas enchentes são vistas como alerta à população e autoridades. Mas ambas devem fazer a lição de casa. Correto?




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