Em assembléia geral na noite de sexta-feira, os servidores da Saúde decidiram manter a suspensão da greve até o dia 10 de fevereiro de 2006. A informação é do Cedampo (Centro de Apoio aos Movimentos Populares). A suspensão da greve é uma forma de construir um canal de diálogo com o governo do Estado.
Em 12 de dezembro, os trabalhadores em Saúde iniciaram a greve - que foi suspensa na quinta-feira, atendendo uma solicitação da Assembléia Legislativa com objetivo de reabrir o diálogo com o governo do Estado. A reunião na Seges (Secretaria de Estado de Gestão) na sexta-feira, entre o titular desta Pasta, Ronaldo Franco, o secretário estadual de Saúde, Matias Gonsales; os deputados estaduais Paulo Corrêa (PL) e Pedro Kemp (PT); o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Alexandre da Costa; e o presidente do Sintss/MS (Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social), Júlio César das Neves, e representantes dos trabalhadores do Hemosul, HR (Hospital Regional Rosa Pedrossian) e Lacem (Laboratório Central de Especialidades Médicas); não resolveu o impasse.

O Sintss (Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social de Mato Grosso do Sul) pede a criação do PCC (Plano de Cargos e Carreiras).