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Cicinho admite: "Ainda estou no mundo da lua"

São Paulo FC - 09 de fevereiro de 2010 - 20:12

Emprestado pela Roma até o final da Copa Libertadores da América, o lateral-direito Cicinho desembarca no Brasil nesta quarta-feira. O jogador já está relacionado para a partida contra o Monterrey e tem boas chances de fazer sua reestreia pelo Tricolor.

"Eu to no mundo da lua ainda. Quero chegar no Brasil e ir direto para a concentração ficar com meus companheiros. Estou com uma expectativa imensa. Essa partida será uma novidade para mim e para o torcedor. Estou pronto para estrear caso seja possível", diz Cicinho.

Feliz com o retorno ao Tricolor, o lateral-direito diz que realiza um sonho e explica que em certos momentos pensou que não fosse conseguir voltar.

"Graças a Deus deu tudo certo. Estou feliz da vida. É mais um sonho realizado. Estava triste aqui na Itália. Mas valeu a pena esperar. Fiquei nervoso, ansioso. Primeiro acertei tudo, mas a Roma não quis emprestar. Ai quando eu menos esperava eles resolveram liberar", explica o ídolo são-paulino.

De volta ao clube onde despontou para o futebol mundial, Cicinho afirma que está ainda melhor e espera fazer mais do que na primeira passagem.

"Estou muito feliz com a oportunidade de voltar. Me sinto melhor do que na primeira vez e estou ainda mais emocionado por vestir essa camisa. Estou chegando com muita vontade. Espero fazer ainda mais do que eu fiz nos dois anos que joguei no clube", garante o jogador, que tem como sua maior lembrança no Tricolor a chegada ao Brasil após a conquista do mundial.

"A maior lembrança que tenho é a da chegada do Japão. Não consigo explicar aquilo, nem a sensação que tive naquele momento. A cidade estava parada, tudo lotado de são-paulinos. Foi um momento inesquecível", revela o lateral, que espera um Morumbi cheio na partida de amanhã.

"Quantos ingressos venderam? Espero que tenha muita gente lá para apoiar o São Paulo e ajudar o time a começar a Libertadores com o pé direito", confia Cicinho, o novo camisa 23 do Tricolor.

"Eu já tinha utilizado o número 2 e o número 3 na carreira e como o 23 estava livre optei por ele. Mas o número da camisa não importa, o que eu quero mesmo é jogar e ser feliz aqui no São Paulo", completou.


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