A Prefeitura Municipal de Cassilândia não realizou, até novembro, o concurso publico, como previa o TAC-Termo de Ajustamento de Conduta- com o Ministério Público. Atendendo a solicitação da administração municipal, o MP aceitou prorrogar por mais seis meses, porém fracionado.

“Como asssim, no prazo de três meses, até meados de fevereiro, o município vai contratar a empresa responsável pela realização do concurso. Caso, neste prazo, não seja feita a contratação, o município já foi advertido que aquelas pessoas, hoje, contratadas sem concurso, de forma irregular, poderão perder o cargo, porque o Ministério Público poderá executar a decisão judicial, que determinou o afastamento”, explicou o promotor Adriano Lobo, em entrevista a Rádio Patriarca.

Lembrou que existem muitos professores contratados, psicólogos e vários profissionais de extrema importância para atender a população.

“Então, caso não seja realizado o concurso, a população é que será prejudicada”, alertou.

“Depois deste prazo que o município tem para contratar uma fundação, terá mais 3 meses para efetivamente realizar o concurso”, concluiu.