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Candidato cassilandense à Assembleia critica apoio dado aos candidatos de fora

Bruna Girotto - 06 de outubro de 2014 - 13:57

Candidato cassilandense à Assembleia critica apoio dado aos candidatos de fora

O candidato a deputado estadual, José Ancelmo dos Santos, 70 anos, concedeu entrevista ao Rotativa no Ar hoje (06).  

"Na verdade, eu fiquei como 4º suplente da minha coligação. É uma suplência sem nenhuma expectativa de assumir. Nós temos de direcionar nosso projeto agora, para Cassilândia. Primeira coisa, eu fiquei com 60% dos votos de Cassilândia. Nós tivemos uma abstenção muito grande. Um grande número de votos brancos e nulos. O voto válido foi muito inferior aquilo que tínhamos de expectativa. E mesmo assim, com esse número já alcançamos 60% de votos do eleitor cassilandense que queria", disse o candidato.

Ele ainda teceu críticas: "Infelizmente há pessoas do mal que não querem um representante aí. Preferem apoiar outros candidatos de outras cidades. Mas vamos, com toda esperança e fé, sepultar essas pessoas que não são do bem aí de Cassilândia. Querem continuar destruindo Cassilândia, acabando com Cassilândia. Da forma que está, não pode continuar. Eu vou lutar bravamente para a gente participar da eleição municipal, não como candidato, não sou candidato a prefeito de Cassilândia, mas vou arrumar um bom candidato para recuperar o tempo perdido nos últimos mandatos de prefeito, que não querem o bem da cidade. Antes de tudo, quero agradecer de todo o coração, a cada eleitor que depositou sua confiança e voltou. Não deu certo. Vamos continuar sem representante em Cassilândia".

José ainda afirmou que "os deputados de fora não fazem nada por Cassilândia" e que ele "vão cuidar dos municípios deles".

O candidato agradeceu ainda o apoio dos vereadores: "Quero agradecer muito a 8 vereadores de Cassilândia que me ajudaram. O apoio foi muito bom. Na reta final, tivemos um trabalho um pouco falho na questão da 'colinha'. Não conseguimos que a 'colinha' chegasse a todos os eleitores. Mas mesmo assim estou muito satisfeito e feliz. Nós não vamos parar, quero sempre estar aí em Cassilândia. Senti que o povo de Cassilândia acredita na gente".  

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