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Confira as 10 cidades com maior incidência de casos de coronavírus em MS

Estado chegou a 119 mil casos e 2 mil mortes nesta sexta-feira

Midiamax - 18 de dezembro de 2020 - 17:20

Município de Cassilândia está em 10º lugar da lista de incidência do coronavírus no estado de MS.
Município de Cassilândia está em 10º lugar da lista de incidência do coronavírus no estado de MS.

Com 1.076 novos casos, Mato Grosso do Sul bateu a marca de 119 mil casos confirmados e 2 mil mortes por coronavírus. Os números têm aumentado muito nas últimas semanas e o Estado trabalha com o limite de leitos clínicos e de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Por mais que a Capital seja a cidade com mais casos, o município com maior incidência de coronavírus é Chapadão do Sul.

A incidência é a relação entre o número de casos confirmados e a população do município. Em Chapadão do Sul, foram 6.105 casos para cada 100 mil habitantes. Campo Grande fica em segundo lugar no ranking, com 6.050 casos para cada 100 mil habitantes.

A cidade de São Gabriel do Oeste vem em terceiro, com índice de incidência de 5.764. Em quarto, Corumbá tem taxa de 5.441. Na quinta posição, Dourados tem índice de 5.308.

Em MS, Miranda ocupa o sexto lugar do ranking com 5.287 de taxa de incidência. Dois Irmãos do Buriti vem em seguida, com 5.250. Em oitavo, Bataguassu tem 5.170 casos para cada 100 mil habitantes.

Aquidauana tem 5.068 de taxa de incidência. Por fim, em décimo lugar, Cassilândia tem 5.022 casos para cada 100 mil habitantes.

Coronavírus em MS
Com base nos números do boletim desta sexta-feira (18), a média móvel no Estado foi calculada em 1.106,3 casos por dia, nos últimos 7 dias. O boletim traz que nas últimas 24 horas foram registrados 16 óbitos, elevando o total de vítimas fatais em MS para 2.009 e a média móvel em 16 óbitos por dia, nos últimos 7 dias.

Mais uma vez, o secretário Geraldo Resende citou o momento crítico da pandemia em Mato Grosso do Sul. Com o aumento no número de internações, faltam leitos e MS tem outro problema: a falta de profissionais de saúde.

“Não temos recursos humanos, faltam médicos, enfermeiros, fisioterapeutas. Temos processo de contratação temporária, de 60 vagas aparecem 40, destes alguns desistem ao longo da jornada exaustiva”, comentou.

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