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Saúde confirma o 7º caso de Monkeypox em Rio Preto
Informação foi divulgada na tarde desta sexta-feira (12); pacientes são monitorados
A Secretaria de Saúde de São José do Rio Preto (SP), a 440 quilômetros da Capital paulista, confirmou nesta sexta-feira (12), o sétimo caso de Monkeypox na cidade.
De acordo com a pasta, são quatro novos casos confirmados que, com os outros três registros anteriores, somam sete pacientes positivados. Entre os três primeiros, um já se recuperou e os outros dois continuam monitorados, segundo informou a Saúde.
Segue abaixo o perfil dos quatro novos casos:
Sexo masculino, 37 anos. Início de sintomas em 2/8/2022. Resultado detectável para MonkeyPox em 11/8/2022.
Sexo masculino, 34 anos. Início de sintomas em 29/7/2022. Resultado detectável para MonkeyPox em 11/8/2022.
Sexo masculino, 32 anos. Início de sintomas em 3/8/2022. Resultado detectável para MonkeyPox em 11/8/2022.
Sexo masculino, 31 anos. Início de sintomas em 2/8/2022. Resultado detectável para MonkeyPox em 11/8/2022.
Região
No mês passado, em Bady Bassitt (SP), na região de Rio Preto, um homem de 33 anos também foi confirmado com a doença. De acordo com a Diretoria de Saúde do município, ele viajou para a Argentina e São Paulo. Até o momento, é o único caso confirmado na cidade.
Entenda a doença
O que é?
É uma doença transmitida pelo vírus Monkeypox, da mesma família do vírus da Varíola.
Como transmite?
Pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões na pele e/ou por contato com objetos, tecidos e superfícies que foram utilizadas na pele.
A contaminação não tem participação de macacos na transmissão para humanos.
Principais sintomas
- Lesões que podem surgir no rosto, dentro da boca, mãos, pés, peito, genitais ou ânus.
- Caroço no pescoço, axila e virilha.
- Febre.
- Dor de cabeça.
- Calafrios.
- Cansaço.
- Dor muscular.
Prevenção
- Evitar contato íntimo e/ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele.
- Usar máscara.
- Higienizar as mãos com frequência.
- Não compartilhar roupa de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais e brinquedos sexuais.
Isolamento
Preferencialmente domiciliar até que todas as lesões desapareçam e a pele fique íntegra.
(Com informações do Ministério da Saúde).