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Geral

Vacinação de idosos contra gripe termina nesta quarta

21 de maio de 2007 - 14:08

A Campanha Nacional de Vacinação do Idoso contra a gripe termina nesta quarta-feira, dia 23, nas unidades de saúde de Campo Grande. Mesmo com a vacinação superando as expectativas, neste ano, alcançando 102% da meta, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) estendeu a Campanha para atender mais idosos, entre eles os acamados.

O idoso que ainda não vacinou poderá procurar uma das 64 unidades básicas de saúde ou os nove centros regionais 24 horas até esta quarta-feira.

Com a probabilidade de que, neste ano, haja mais frentes frias que as ocorridas no ano passado, a coordenação da campanha reafirma a importância da vacinação com antecedência. Segundo Erci Hirota, somente 15 dias após a vacina é que são criados anticorpos, o que torna o tempo da imunização importante. “Quanto antes vacinar, melhor”, afirma.

Atendimento - Para os idosos que estão acamados, a Sesau estará atendendo em suas residências e nos asilos com as equipes do PSF (Programa de Saúde da Família) e na área central. O pedido de atendimento pode ser feito pelo telefone 3314-3099. A gripe é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral altamente contagiosa, que prejudica as funções respiratórias e tem maior ocorrência nos períodos de outono e inverno.

De acordo com a coordenadora da campanha, o vírus é disseminado pelas vias respiratórias e a transmissão é feita por meio de gotículas ao falar, espirrar ou tossir. Como o vírus sobrevive no meio ambiente, ou seja, nas mãos, tecidos e superfícies porosas por tempo variável, a transmissão pode acontecer por meio de contato em locais contaminados. Além da vacina, cuidados simples como lavar as mãos e arejar o ambiente são importantes para evitar a contaminação. Dependendo do estado de imunidade do idoso, a ausência de cuidados com a gripe pode apresentar desde uma forma clinicamente leve até mais complicada, podendo levar à morte”, explicou Erci.

O período de incubação, após o contágio, varia de um a quatro dias após a transmissão. Os sintomas mais comuns são febre, calafrios, cefaléia (dor de cabeça), mal-estar que predominam nos primeiros três dias. A rinite e a faringite também podem ocorrer. À medida que os sintomas sistêmicos diminuem, começam a predominar os problemas respiratórios, a dor de garganta, tosse seca, coriza e congestão nasal que podem permanecer por poucos dias, exceto em casos que complicam.

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