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TCE/MS é o primeiro a lançar site do Promoex

Luiz Junot - 08 de agosto de 2006 - 16:20

O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE/MS) será a primeira Corte Fiscal do País a lançar nos próximos dias o site www.promoex.tce.ms.gov.br, para testar ferramentas de trabalho da Internet, onde os técnicos de todo o país irão trocar informações e softwares para implantação da Rede e do Portal Nacional que irá interligar os TC’s. Participam desse trabalho os 39 órgãos que assinaram o protocolo nesse sentido, no mês de julho, em Belo Horizonte durante o 1º Fórum do Promoex.

Já nesse Fórum, de acordo com o presidente do TCE/MS, José Ancelmo dos Santos Mato Grosso do Sul, através do coordenador da Unidade Executora Local do Promoex, Norman Kalmus foi quem coordenou todo o trabalho apresentando a proposta de funcionamento da Rede e do Portal Nacional. Essas propostas também foram levadas a Brasília e apresentadas no Instituto Ruy Barbosa e Atricon por José Ancelmo e Norman Kalmus.

Segundo Kalmus, o Portal Nacional a ser implantado irá dar mais transparência aos Tribunais de Contas de todo o país, já que através da Internet o cidadão poderá acessar as informações passíveis de serem divulgadas. “Com isso, os problemas de comunicação hoje, existentes com a sociedade tendem a acabar”, analisa.

No entanto, ainda segundo o coordenador local do Promoex, os técnicos precisam conversar e trocar idéias sobre a implantação da Rede Nacional. Para isso, o TCE/MS está disponibilizando a estrutura necessária para testar essa Rede. Além dos Tribunais, nesse Fórum participaram cinco Ministérios que também vão integrar-se à Rede.

Kalmus explicou que nesse momento o Promoex é extremamente técnico, ou seja, trata-se da montagem de uma estrutura (Rede), aonde os técnicos vão poder conversar para que no futuro próximo, estejam interligados e adotar procedimentos padrões na fiscalização de seus jurisdicionados. Num segundo momento, esses jurisdicionados também vão estar interligados a Rede. “A intenção é tornar ágil a fiscalização, e diminuir consideravelmente a quantidade de papel hoje despendida”, conclui.

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