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STJ manda soltar Betão, que estava preso há 20 meses

Campo Grande News/ Edivaldo Bitencourt - 14 de março de 2010 - 13:28

O ex-servidor público Alberto Aparecido Roberto Nogueira, o Betão, foi solto no dia 12 do mês passado por determinação do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Ele ficou preso por aproximadamente 20 meses no Presídio Federal de Campo Grande.

Desde 17 de dezembro de 2008, Betão aguardava o julgamento de Habeas Corpus no STJ. No dia 9 do mês passado, o ministro relator, Nilson Naves, teve o parecer pela sua soltura aprovada pela 6ª Turma Criminal.

Ele foi preso em 26 de junho de 2008 em Pedro Juan Cabellero, junto com um policial civil e outro militar, com um arsenal de armas, incluindo-se fuzil, pistola, silenciador e coleta a prova de balas.

Na época, a Polícia Nacional do Paraguai acusou o ex-servidor de ligação com a organização criminosa de Fernandinho Beira Mar. No entanto, ele nega qualquer ligação com o narcotraficante, que também está preso na penitenciária federal da Capital.

Ele estava preso em decorrência da acusação feita pela Polícia Civil de São Paulo de ter participado dos assassinatos do geólogo húngaro Nicolau Ladislau Haraly e do empresário Antônio Ribeiro Filho.

Absolvido – Em Mato Grosso do Sul, todos os processos contra Betão foram julgados. O último foi em 7 de agosto de 2008, quando ele foi julgado pelo assassinato do policial militar Hudson Ortiz e da tentativa de homicídio contra seu irmão, o PM Hudman Ortiz em julho de 2003.

O júri não só absolveu Betão, como o transformou em vítima. Hudman é réu por tentativa de homicídio contra o ex-servidor.



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