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Saúde de Cassilândia com dificuldades para exames

10 de junho de 2005 - 07:14

Os pacientes de Cassilândia estão tendo dificuldades para a realização de exames e internação, em outras cidades. Foi o que ficou constatado ontem, durante o programa Rotativa no Ar, da Rádio Patriarca, segundo as palavras do secretário de Saúde, Lazaro Antonio, que compareceu com todos seus assessores, oportunidade que fez uma prestação de contas das atividades de sua secretaria. Com relação aos exames de mama, feitos em Três Lagoas, estão suspensos por falta de filmes. O envio de pacientes para Campo Grande, cada dia diminui mais, por falta de vagas, segundo o secretário. O Hospital de Base de São José do Rio Preto é que está dando uma contribuição maior, porém, em muitos casos, como exames, não podem ser feitos, uma vez que segundo a legislação da saúde, atualmente, só quem reside naquela cidade é examinado. Uma mãe reclamou ontem, que a sua filha toma um remédio, desde 1 ano de idade, está com 11, que custa cerca de R$ 800, por mês e foi suspenso. O secretário explicou que , que o Estado é responsável por esse tipo de medicamento, através da Casa de Saúde e segundo a novo entendimento, só é dado o medicamento para transplantado. Ocorre que a garota, já não possui um rim e evidentemente, se não é transplantada, porque não deve ter conseguido outro rim. O secretário também lamentou a situação e aproveitou para defender a parceria entre os municípios da região para o funcionamento a todo vapor do Hospital Regional de Paranaiba. O Hospital de Base de São José do Rio Preto, teria interesse em assumir.

Ficou constatado no programa que o atendimento nos PSFs melhorou bastante. Nenhuma reclamação sobre atendimento, bem como com relação às visitas dos agentes de saúde. Com relação ao plantão médico também está recebendo aprovação da população, depois de ser implantado o plantão noturno de 12 horas, com a presença do médico na Santa Casa.

A imprensão que ficou é a seguinte: enquanto o paciente é tratado em Cassilândia, nenhum problema, mas quando é encaminhado para fora, a cada dia que passa aumentam os problemas.

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