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Geral

Psicóloga compara a palmada à tortura

Agência Câmara - 29 de outubro de 2004 - 09:44

A psicóloga Maria Amélia Nogueira de Azevedo, que é coordenadora do movimento "Crescer sem Palmada", disse que há muito exageros nos castigos corporais dos pais aos filhos e comparou esses castigos à prática da tortura. Maria Amélia participa do debate que a TV Câmara promove nesta manhã sobre palmadas.
A convidada afirmou que 11 países no mundo têm leis que punem os exageros dos pais e citou o caso de um senhor que passou com um trator no pé do filho para castigá-lo.

Infância dos pais
A deputada Ângela Guadagnin (PT-SP) lembrou que muitos adultos que batem em seus filhos argumentam que, apesar de terem apanhado quando pequenos, não ficaram traumatizados e nem se transformaram em marginais ou pessoas agressivas. O deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), então, fez um paralelo com o trabalho infantil. Ele lembrou que esse tipo de trabalho é, por alguns adultos, acompanhado com essa visão de que as pessoas trabalharam quando pequenas, mas que isso não prejudicou a vida delas.

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