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Procon divulga resultado da pesquisa de material escolar de 2014

Notícias MS - 13 de janeiro de 2014 - 16:20

O Procon divulgou hoje (13) a pesquisa de material escolar de 2014 realizada na Capital. Ao todo foram cinco estabelecimentos e 117 itens, que apontaram uma variação de mais de 300% em determinados itens. “Mas comparando com o ano passado houve uma queda de 6% no total, o que foi influenciado pelos produtos que no ano passado foram lançamentos e este ano não são mais”, explicou o superintendente do Procon, Alexandre Resende.

Segundo dados da pesquisa, a maior variação encontrada foi numa régua de plástico simples, de 30 cm, que variou 385% de um estabelecimento para outro, seguido do papel de presente que teve a variação de 367%.

Além da régua e do papel de presente, outros oito produtos se destacaram pelos altos índices de variação de preço. A borracha branca pequena simples da marca Mercuri para lápis variou 329%, a caneta esferográfica e o papel almaço alcançaram 300%. Já o apontador de plástico com depósito, de personagens, saltou de R$ 0,99 para R$ 3,85. A borracha branca de personagens foi de R$ 0,49 para R$ 1,85. O giz de cera gizão com 12 unidades variou 269%, a borracha branca simples para lápis de outras marcas, o caderno pequeno espiral 98 folhas e a cola bastão de 10 g variaram respectivamente 257%, 228% e 217%.

De acordo com Resende, uma boa dica para quem for comprar material escolar é evitar lançamentos. “Tentar reaproveitar materiais do ano passado e evitar as novidades gera uma grande economia na hora da compra. Outra dica é o reaproveitamento de livros que estejam em bom estado e atualizados, os pais também tem a possibilidade de formar um grupo para a compra de livros, isto também barateia”, disse.

Outro ponto destacado por Resende é a Lei nº 12.886, publicada no final de 2013, que proíbe que a escola coloque na lista de materiais, itens de uso coletivo como toner, algodão, talheres. “Trabalhamos muito bem estas questões com os sindicatos ligados às escolas, mas se mesmo assim os pais tiverem problemas devem em primeiro lugar negociar com a instituição de ensino, caso não haja acordo procurar o Procon”, orientou.

As escolas também não podem indicar marcas de itens, mas podem indicar livrarias. “Desde que não seja uma imposição”, finalizou.

Clique aqui e confira a pesquisa na íntegra.

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