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Presidente Dilma já perdeu mais de 17 kg com dieta Ravenna: veja como é
Nos últimos meses de 2014, junto com o fim do seu primeiro mandato, a presidente do país, Dilma Rousseff, entrou em uma dieta radical. Em poucos meses, após sua posse em 2015, ela já apareceu 15 quilos mais magra. Em entrevistas, a presidente revelou que estava fazendo a dieta Ravenna, método argentino desenvolvido pelo médico Máximo Ravenna. Em recente conversa captada pela TV Estadão, Dilma revelou quais alimentos entram em sua dieta e quais são proibidos.
Dieta Ravenna: o que é
De acordo com o criador do método, a dieta Ravenna alia a mudança de hábitos alimentares e, consequentemente, a perda de peso, diretamente ao processo psicológico. Com dieta personalizada, tendo na primeira fase cardápio de, em média, apenas 800 calorias, o paciente precisa focar na qualidade dos alimentos que ingere, mas também no acompanhamento físico e psicológico, passo essencial para dissociar a comida da sensação de prazer, frustração ou ansiedade.
Como a dieta Ravenna funciona?
Alteração alimentar:
Redução na quantidade de calorias ingeridas
Ingestão de alimentos de baixo índice glicêmico
Restrição de comidas muito saborosas
Alimentos permitidos:
Alimentos ricos em fibras
Vegetais e grãos de baixo índice glicêmico
Frutas cítricas
Proteínas magras
Alimentos termogênicos
Alimentos vetados:
Açúcar
Carboidratos refinados
Carnes processadas
Frituras
Queijos amarelos
Doces industrializados
Cuidados psicológicos:
Compreensão da relação individual com a comida
Busca pelo motivo que leva a comer descontroladamente
Aceitação dos motivos emocionais que impactam no corpo
Além das orientações médicas, nutricionais e psicológicas, o paciente também deve fazer atividade física regularmente. Para isso, no Brasil, a marca tem sede em São Paulo, Brasília e Salvador. Os locais são como clubes, onde é possível, além de consultar-se e participar de grupos de apoio, comprar as refeições e fazer as atividades físicas. Os pacotes podem custar até R$ 2.000 por mês nos primeiros meses, caindo para, em média, R$ 800 durante a manutenção.
Dieta da Dilma
Em recente entrevista divulgada pela TV Estadão, a presidente, em tom descontraído, conversou com repórteres e contou o que pode ou não comer. Já logo no começou revelou: “eu como carboidrato”.
Entre os alimentos permitidos, Dilma citou:
- Mandioca: carboidrato rico em fibras que prolonga a sensação de saciedade;
- Tapioca: opção de carboidrato sem glúten para substituir o pão;
- Quinoa: grão pouco calórico e de alto valor biológico, ou seja, que possui todos os aminoácidos que o corpo precisa;
- Arroz integral: carboidrato de baixo índice glicêmico que contribui para a sensação de saciedade;
- Castanhas: oleaginosas ricas em ômega 3, essencial para o emagrecimento saudável.
Entre os restrito, de acordo com a presidente, estão os alimentos feitos de trigo, que contêm glúten, e doces.