Ao longo do projeto, que tem cronograma de 15 anos, o pólo gás-químico, previsto para ser implantado na fronteira de Corumbá com a Bolívia, deve gerar US$ 5 bilhões em salários e benefícios e US$ 6 bilhões em impostos. O investimento inicial previsto é de R$ 1,35 bilhão, segundo explicações do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), durante coletiva concedida esta manhã na Governadoria.
Na construção a perspectiva é que sejam gerados seis mil empregos, durante a operação 400 diretos e dois mil indiretos, além dos 50 escritórios associados.
O licenciamento ambiental deve levar dois anos para ocorrer na totalidade do projeto e o início da produção do polietileno, matéria-prima para produtos plásticos, está previsto para ocorrer no 4º trimestre de 2009. Como o projeto é integrado, ou seja, ocorre desde a separadora até se chegar ao produto final, que é o polietileno, os sócios são vários: a Copagaz, Petrobras, Odebretch e a IPFB, da Bolívia. “O mais importante é que isso já está no plano estratégico da Petrobrás, em seu portifólio de investimentos para os próximos anos”, afirmou Delcídio.