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Pesquisa aponta que população tem preferido mais os empregos formais

Correio do Estado - 07 de novembro de 2019 - 08:40

População de Mato Grosso do Sul tem preferido os empregos formais - aqueles com carteira assinada - ao invés dos informais, como mostram os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a pesquisa, em 2017, do total da população ocupada, 61,8% contava com trabalho formal. Em 2018, essa proporção se manteve estável, ficando em 62%, sendo a 7ª maior proporção do país. Os dados mostram que a partir de 2015, os índices da informalidade têm caído. No ano citado estava em 39,4%, caindo para 39%, depois 38,2% e 38% em 2016, 2017 e 2018, respectivamente.

Em relação aos trabalhos formais, Mato Grosso do Sul fica atrás somente de Santa Catarina, com proporção de 77,3%, Rio Grande do Sul (69,6%), Distrito Federal (69%), São Paulo (68,2%), Paraná (66,9%) e Rio de Janeiro (65,1%).

RENDIMENTO

Em 2018, o rendimento médio dos trabalhos formais era de R$ 2,5 mil e o dos trabalhos informais era de R$ 1,5 mil, apresentando diferença de R$ 941. Porém, a divergência maior de rendimento foi registrada entre pessoas brancas. No trabalho formal, era de R$ 2,9 mil, contra R$1,9 mil no trabalho informal.

No Estado o rendimento médio real dos trabalhos formais (R$ 2,5 mil) apresentou o décimo maior valor entre os estados em 2018, abaixo da média nacional, que foi de R$ 2,7 mil.

Em relação ao gênero, em 2018 o rendimento das mulheres (R$ 1,8 mil) era cerca de 24,3% menor do que dos homens (R$ 2,3 mil), reduzindo a diferença com o ano anterior, que foi de 25,5%. Entre as pessoas pretas ou pardas, o rendimento médio foi de R$1,7 mil, 35,16% menor do que das pessoas brancas (R$ 2,6 mil). Já relativo à faixa etária, o grupo de 50 a 59 anos de idade registrou o maior rendimento, com R$ 2,4 mil.

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