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MS: quatro municípios apresentaram índices satisfatórios

Agência Saúde - 20 de novembro de 2008 - 09:42

Levantamento de índice de infestação também revela que caixas d’água, tambores, poços, pratos de vasos de planta e lajes estão entre criadouros predominantes

O Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Ministério da Saúde, revelou que no estado de Mato Grosso do Sul as quatro cidades avaliadas tiveram índices satisfatórios no estudo que mede a presença de larvas de mosquito da dengue. O levantamento feito em Campo Grande, Corumbá, Dourados e Ponta Porá indica percentual de infestação abaixo de 1%, o que é considerado satisfatório para Organização Mundial da Saúde (OMS).



As informações do LIRAa reforçam a necessidade de dar continuidade às ações de prevenção e combate para evitar que o cenário evolua para a situação de risco de surto. No estado do Mato Grasso do Sul, os criadouros predominantes do mosquito incluem, por exemplo, d’água, tambores, poços, pratos de vasos de planta e lajes, entre outros.



METODOLOGIA - O LIRAa tem como objetivo identificar com antecedência as áreas de maior risco de formação de criadouros do mosquito transmissor. Os resultados permitem o planejamento e a intensificação de ações de combate ao vetor da doença, assim como as atividades de mobilização, comunicação e de educação.


Neste ano, 161 municípios de todo o país participaram do levantamento. São cidades que se enquadram nos critérios: capitais e municípios de regiões metropolitanas; municípios com mais de 100 mil habitantes; e municípios com fluxo de turistas e de fronteira.

Para ser realizado, o município é dividido em grupos de 9 mil a 12 mil imóveis com características semelhantes. Em cada grupo, também chamado estrato, são pesquisados 450 imóveis. Os estratos apontam três situações: até 1% de infestação, significa que o município está em condições satisfatórias; de 1% a 3,9% indica situação de alerta; e superior a 4% aponta risco de surto de dengue.

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