O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento adotará a partir de domingo (1º de junho) uma nova versão do CSI (Certificado Sanitário Internacional) para as cargas de carne exportadas para a Rússia. O novo documento, segundo a assessoria do Mapa, será impresso em papel especial fabricado pela Casa da Moeda, com 12 itens de segurança para dificultar a falsificação. Em um mês, o novo certificado será estendido para o mercado europeu, e gradativamente substituirá o antigo documento emitido para os mais de 150 países importadores de carnes brasileiras – por ano, são emitidos cerca de 200 mil certificados.

Além da mudança no CSI, está em implantação a etiquetagem individual de cada peça de carne exportada para a Rússia – além da identificação de cada caixa. As medidas atendem a solicitações do serviço veterinário russo, e incluem também a certificação eletrônica, que está em fase de estudos e deverá ser adotada em até seis meses.

Entidades ligadas à pecuária denunciaram recentemente que produtores de outros países, como a China, estão falsificando documentos para vender sua carne como se o produto fosse