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Licitação de presídio federal fica paralisada até julho

Sandra Luz e Ângela Kempfer / Campo Gande News - 11 de maio de 2004 - 15:13

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A desembargadora do TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), Marli Ferreira, que visitou hoje a área destinada pela Prefeitura de Campo Grande para a construção de presídio federal condicionou a licitação da obra ao fim do processo licitatório organizado pelo poder municipal para dar destinação ao lixo produzido pela cidade através de usina de tratamento de resíduos. A área destinada à obra fica próxima ao lixão da Capital, local que deve ser extinto, segundo a desembargadora, antes da edificação do presídio.
A desembargadora chegou dar 6 meses de prazo para que a Prefeitura resolvesse a questão e, nesse período a licitação do presídio ficaria interrompida. Porém, ao ser informada por representantes locais do MPF (Ministério Público Federal) de que desde 1999 a Prefeitura já recebeu determinação para resolver a questão do lixão, a desembargadora fixou data limite de 30 de julho para que o poder municipal conclua a licitação da usina que vai aproveitar os resíduos para geração de energia.
Somente após esse prazo, conforme determinação de Marli Ferreira, a União vai dar andamento á licitação do presídio, cujo edital foi comprado por 26 empresas.
Após visita ao lixão da Capital, a desembargadora criticou a Prefeitura pelo problema e o classificou como inadmissível para uma cidade do porte de Campo Grande. “Uma vergonha”, criticou.

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