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Geral

Leia Amplavisão, por Manoel Afonso

22 de junho de 2007 - 09:47

JERSON Tem agradado aos repórteres na Assembléia; vai ao encontro da imprensa, não foge das perguntas e não usa de respostas evasivas. Tem visão racional do Estado e senso prático na solução dos problemas mais graves.

PRESIDIR a Assembléia é fácil ou difícil. Depende! Alguns naufragaram porque não tiveram tato na presidência. A Assembléia é uma instituição. Jerson sabe disso e não foge da linha seguida por Londres. Vai bem.

A ASSEMBLÉIA tem que ter a marca da diversificação e miscigenação de idéias dos seus pares. Toda a sociedade precisa ter representantes para haver equilíbrio. Imaginem um Congresso só de “Ruis Barbosas”. Seria dose!

EXEMPLOS: A participação do deputado Marcos Trad, de preparo cultural-jurídico notório, é tão imprescindível quanto a do deputado Ari Artuzzi, de origem humilde, de poucas letras. Mas as ações deles têm o mesmo objetivo.

ZÉ TEIXEIRA Confessa ironicamente que após 40 anos de labuta na pecuária, ainda tem muito a aprender com o senador Renan, que obtem lucro de 60% anual, contra os 15% que ele consegue como pecuarista no MS.

FREI BETTO: “A palavra mais falada no discurso da 2ª posse de Lula foi mudanças, mas elas não aconteceram. O Fome Zero foi engolido pela Bolsa Família. Até hoje o Bolsa Família não tem porta de saída.”

PEDRO KEMP Virou moderado. Sobre o caso do deputado coronel Ivan acha que não pode haver precipitação. Mas diante da insistência do cronista, admitiu: “os trechos das gravações que ouvi são muito graves.”

QUE PENA! Quando a gente pensa que o nível da Câmara da capital vai melhorar, decepciona. Bom no conteúdo e ruim na postura. Foi assim ao aprovar o pacote do ISS Azul, com os vereadores se perdendo no debate.

DO LEITOR “Aplausos ao senador Valter Pereira ao apresentar voto em separado pelo adiamento da votação do parecer de Cafeteira. Espera-se que o caso Renan não tenha o mesmo final da CPI do Apagão e da Navalha.”

REELEIÇÃO É problema onde prefeitos, ilustres desconhecidos antes, insistem em disputar a reeleição contrariando velhas lideranças (querendo voltar) que patrocinaram o ingresso deles na política. É a criação contra o criador.

RESULTADO O racha de grupos será inevitável e até setembro, quando finda o prazo para filiação, os descontentes e pretendentes às urnas em 2.008, deverão se abrigar em outros partidos, o que aliás tem de sobra na praça.

COSTA RICA O deputado Zé Teixera aposta as fichas no ex-prefeito Robertinho, bem nas pesquisas. E lembra: o atual prefeito vai muito bem, só que ele não é o candidato. E arremata: “é aí que a porca torce o rabo”.

A COLUNA circula nos jornais e sites de Corumbá, Naviraí, Aquidauana, Dourados, Três Lagoas, Ponta Porã, Paranaíba, Selvíria, Chapadão, Cassilândia, C. Rica, A. do Tabuado, N. Andradina, B.Vista, Amambaí e M. Novo.

A VIDA como ela é! A. Anache mora no Rio; Gandi Jamil foragido; Pedro Dobes, Zenóbio, Schimidt e Luizinho recuperam a saúde, Razuk preso, Lúdio trabalhando e Wilson Martins curtindo os 90 anos de vida.

EXPLICADO A fúria da Globo contra Renan é um aviso ao Senado contra a criação da CPI das ONGs, que chegaria aos porões das tvs., revistas e jornais que usam as ONGs como biombos, inclusive a Fundação R. Marinho.

EXEMPLO Ricardo Murad, cunhado de Roseana Sarney, com que tinha brigado, acusou-a de gastar mais dinheiro, como governadora, com o Telecurso da Rede Globo do que com todo o sistema educacional do Maranhão.

PUNHALADA Renan traiu Collor no impeachment. Lembram-se? Agora incorre no mesmo equívoco de análise ( do ex-Presidente) ao dizer que a maioria está com ele. Pode assim provar do mesmo e amargo veneno.

A FRASE “punhalada e abraço a gente só dá em quem está perto” – encaixa no clima do Congresso. Tem muita gente não só da oposição, como da base aliada do Planalto de olho na cadeira de Renan. E aí, afiam-se as facas!

YOUSSIF Não acredita em parceria PMDB-PDT para a prefeitura da capital em 2.008.
Diz que o PT e PDT deverão ter candidatos próprios e não descarta a continuidade da parceria de seu partido com o PSDB.

LISTA FLEXÍVEL O eleitor vota num partido e opcionalmente num dos candidatos na lista da legenda. 50% das vagas obtidas por cada partido distribuído segundo ordem da legenda; 50% de acordo com os votos de cada candidato.

A NOVIDADE é resultado de um acordo entre os principais partidos para tentar levar adiante a reforma política. Mas ainda está na fase embrionária e não há garantia que prospere. Sabe como é: em Brasília tudo muda.

“SOU CÚMPLICE DO GOVERNO DE ANDRɔ. ( Jerson Domingos)



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