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Geral

Leia a coluna Amplavisão, por Manoel Afonso

Manoel Afonso - 04 de novembro de 2005 - 09:40

INCÓGNITA. Não há no país uma só pessoa que saiba sobre o futuro da verticalização.
Todos perdidos, no mato sem cachorro! Portanto é bom ir se preparando até para algumas surpresas em 2.006. Tudo pode acontecer.

CAETANO VELOSO. “Não me arrependo de ter votado no Lula. Não tinha esperança e nem fiquei decepcionado. Só acho que não precisava ter tanta incompetência e achar que tem direito de abusar da corrupção”.

SAIA JUSTA. Roberto Rodrigues adora o cargo, defende o Governo e esquece que foram os ruralistas que o fizeram ministro. Usa metáforas e enrola nas entrevistas para não dizer que faltou grana no tempo certo.

O APEGO ao cargo é normal no País. Para garantir as mordomias e satisfazer a vaidade, as pessoas violentam a biografia. Lembrando Jeremias: “E tendo eles buscado a vaidade, tornaram-se vaidosos”.

OUTRO CASO. A ministra Marina Silva, ambientalista, sujou a biografia ao concordar com a política dos transgênicos e o desmatamento da Amazônia. Continua no posto, mas
perdeu a credibilidade e o brilho.

PÉROLA. “A gente tem que levantar todo santo dia e fazer uma reza profunda para que deixe o otimismo no banheiro e dê descarga nele.” Pela frase, Lula finalmente reconhece o tamanho da crise que vive o povo.

BRIGAS. Biff peitou Zeca e dançou. O deputado se diz magoado. Mas sem ilusões: a turma do “deixa disso” logo fará sua parte. O PT local já tem problemas demais e assim chegará aos pedaços em 2.006.

DO LEITOR: ...nós professores continuamos injustiçados no país. Pela LDB só quem tem curso superior pode prestar concurso público. Antes iniciávamos a carreira com o 2º grau e íamos estudando ao longo da carreira.

AINDA... as universidades oferecem cursos de licenciatura e o bacharelado, ao ver o salário, não quer saber de dar aula. Lula era nossa esperança, mas ignora as promessas. Um dia ficaremos sem professores. Aguardem.

QUALQUER semelhança é mera coincidência. Vale a pena comparar a cara do Marcos Valério com o “tio Funério”, interpretado pelo Cristopher Llioyd, da “A Família Adams” em “De Volta para o Futuro”.

OBSERVAÇÃO do leitor: ...como pode o MS. líder da pecuária não dispor de laboratório
condizente e ter que enviar material para ser analisado em Belém do Pará? O que nossas lideranças tem a dizer disso?

ZÉ RAINHA. Nunca pegou no cabo da enxada. Não é do ramo. Seu negócio é outro. Não sabe distinguir merda de cabrito de soja. Se não for preso, a ordem pública cederá lugar à baderna. Teremos o caos legalizado.

MARADONA. O que não se faz para ficar perto dos holofotes! Agora ele se posta de líder protestando contra a presença de Bush na Argentina. Imaginem o Pelé neste papel e fazendo discursos! Acharíamos ridículo.

HOLOFOTES. Também por aqui, no episódio da aftosa, tem sido notoria a luta de alguns para aparecer em fotos, na TV. e dar entrevistas. Vale tudo para garantir um espaço, de olho nas eleições de 2.006. Esses candidatos...

PIERRI ADRI. Falamos ao telefone. O colega jornalista recupera-se em casa após internamento hospitar de 15 dias. Recupera-se bem e já fala em assistir a Copa da Alemanha. O pior passou e...juízo!

DUREZA. Frederico Campos luta para não perder a pensão de ex-governador biônico (1979/83) do MT. Mora em casa alugada, não exerce mais a profissão de engenheiro, e a pensão é sua única fonte de renda.

A SITUAÇÃO dele, contrasta com a “dolce far niente” de muitos políticos por aí. Com a ajuda da “ varinha mágica”, conciliaram com sucesso a política e a atividade privada. Como diz o hino: “...brava gente brasileira”!

CACETADAS. O PSDB volta a jogar pesado nas mensagens pelo rádio e TV, culpando Lula pelos escândalos. Uma coisa é certa: a oposição bobeou ao não pedir o impeachement de Lula. Agora, pode ser tarde.

PAÍS DO ÓCIO. Também em Outubro, usaram e abusaram do direito de empurrar com a barriga. Deram jeito de se prolongar feriados, enquanto a iniciativa privada se rebolava para sobreviver. É...não tem jeito mesmo!

AFTOSA. A situação é pior do que se pinta. O preço da terra lá em baixo e ninguém quer comprar bezerro, bezerras e boi magro. O empresário Ulysses Serra Neto não acredita em milagre a curto prazo. Portanto...

A PERDA. A velha guarda da política mais pobre com a morte do ex-deputado Ivo Cerzózimo (PMDB) no último dia 31. Morando em Dourados, aos 71 anos, ele vinha lutando há tempos contra diabetes.

PREOCUPAÇÃO. Tanta notícia sobre a venda do serviço de água da capital, que a gente começa a pensar: não corremos riscos de ficar sem o líquido precioso? Aliás, até hoje “não consegui entender essa transação”.


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