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Geral

Leia a Coluna Ampla Visão de Manoel Afonso

05 de novembro de 2004 - 12:37

O BOTAFOGO da “estrela solitária”, aqui virou “estrela solidária” e explico: Nelsinho Trad e Zeca do PT são botafoguenses doentes. Não jogam no mesmo time político, mas o futeból pode ajudar na aproximação de ambos.

NELSINHO integrou o Botafogo; time de garotos que disputava campeonatos no campo do quintal da casa de seu tio Hélio Mandeta, onde hoje é a clínica. Há inclusive um projeto de reencontro dos ex-integrantes desse time.

FOLCLORE. Candidato, Carter disse no Brasil que era da Geórgia, uma espécie de Piauí de lá. Um jornalista disse-lhe que jamais um representante do Piauí chegara a presidência. Carter apenas sorriu ironicamente. E chegou!

FAZ DE CONTA. No Brasil as formalidades legais zombam da inteligência. Caso dos gastos de campanha na prestação de contas dos candidatos. Eles fingem que gastaram só isso, e a Justiça Eleitoral finge que acredita. E tudo bem!

PDT & PPS. O primeiro é aliado de Zeca e o segundo, de André. Mas somos pequenos para impedir a fusão de ambos. Ambos somam 611 prefeitos eleitos e governarão 5 capitais, com poder de fogo para tentar o Planalto inclusive.

SURPRESA. O PV somou só 5.564 votos, mas elegeu Bluma vereador na capital com 3.529 votos. Explica-se: o PV integrou a coligação com o PFL (Saraiva) e PPS (Athayde), acabando por receber votos da direita e esquerda.

E MAIS: Athayde, com seus 3.529 votos foi eleito, enquanto Maria Emília (5.071) e Vanderley Cabeludo (4.766) ambos do PMDB ficaram de fora. Tudo isso é fruto do critério da legislação: ferra uns - ajuda outros!

ALCKMIN: com aquela cara de bom menino, teve seu cacife como candidato à presidência aumentado naturalmente com a eleição de Serra. Enquanto isso, Cesar Maia, do Rio, começa a ser visto com um bom nome a vice.

FEDERAL. A Câmara Federal sempre foi vista como um cemitério para os políticos. Só em último caso os políticos aceitam a difícil missão. Exceções existem, é claro. Tem gente que até acaba se dando bem por lá.

A REGIÃO do Bolsão não tem um deputado federal. Um campo aberto para todos os candidatos. Mas hoje já se fala em possíveis nomes: o deputado Akira, o prefeito Jair Boni de Cassilândia , e Krug, prefeito de Chapadão.

TRANSFERIR prestígio é fogo. Foi assim com JK e Lott; Pedrossian com Zé Elias. Agora mesmo, vários prefeitos não conseguiram convencer o eleitor que seus afilhados seriam tão bons como eles. Mas André conseguiu!





O ELEITOR continua sendo uma incógnita: às vezes irônico, às vezes ingênuo e justiceiro em outras. As pesquisas tem mostrado esse comportamento, mas suas causas é que são elas! Nem sempre sintonizadas com o bom senso.

GRATA. Djanira, 90 anos, agradecendo a referência ao seu irmão, ex-dep. Philadelpho. Lembrou da antiga obra dele, o “Hospital Philadelpo Garcia” , que hoje abriga as instalações do Hospital do Câncer, na capital.

PECUÁRIA. Numa ponta o requinte dos leilões a preços de arrepiar. Na outra, o pequeno produtor com a corda no pescoço e sem perspectivas. Pelo visto, só sobrarão os grandes, a exemplo de outras atividades econômicas.

REFLEXÃO-1 Na Europa os hipermercados ficam fora das cidades, ao longo das rodovias. A intenção é preservar o bom transito de veículos e proteger o pequeno empreendedor, que vai da padaria ao açougueiro, assim por diante.

REFLEXÃO-2 No Brasil não se pensa nisso. A cada hipermercado que se abre, fecham dezenas de mercearias, açougues e empórios da região . O assunto é atual, delicado, para ser debatido nas Câmaras Municipais inclusive.

VERTICALIZAÇÃO. Deve voltar o festival de incoerências. O PMDB quer liberar as coligações nas próximas eleições e vai apresentar projeto para acabar com a obrigação de aliança única para todos os cargos eletivos.

NA PRATICA, pretende-se total liberdade para os partidos e candidatos. Exemplo: adversários na disputa da Presidência da República, mas parceiros para a Câmara ou Assembléia Legislativa. É o Brasil!

DIFERENÇAS. Enquanto Bush fez um discurso centrado na segurança, aqui falou-se em desenvolvimento. Eles imbatíveis! Nós, com os males da corrupção, analfabetismo, corrupção, impunidade e desigualdade social.

ESSE CARA! Neste final de ano André promoverá merecidamente um foguetório sem igual para inaugurar suas obras. Pelo que se nota, ao andar pelos quatro cantos da capital, o italiano quer fechar com chave de ouro sua gestão.

O PESSOAL que mora perto da atual feira deveria erigir uma estátua em homenagem ao André. Anos e anos de incomodação e sujeira, com os imóveis desvalorizando inclusive. Mais um nocaute do prefeito coragem.

E MAIS: a beleza e a utilidade da Via Parque, a avenida margeando o P. dos Poderes em direção ao Estrela Dalva, o prolongamento da Av. Mato Grosso e a revitalização da região da estação com a feira livre, são marcas fortes!












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