O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) entre julho e agosto ficou em 0,7%, resultado inferior ao registrado entre junho e julho, de 0,9%. Dados divulgados hoje 28) pela Fundação Getúlio Vargas mostram que pioraram as avaliações sobre a situação presente, mas houve melhora nas expectativas para os próximos seis meses.

Calculado com base nos resultados da pesquisa Sondagem das Expectativas do Consumidor, que avalia o que o consumidor pensa sobre a economia brasileira, o índice mostrou que piorou a avaliação dos consumidores sobre a situação financeira da família.

A proporção de consumidores que a consideram boa caiu de 18,4% para 15,3% de julho para agosto, enquanto cresceu a dos que a julgam ruim (de 15,5% para 16,2%) no mesmo período. O percentual dos que prevêem melhora na situação financeira da família nos próximos meses subiu de 23,8% para 30,3%.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base na amostra de 2.000 domicílios em sete capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte e Brasília. A coleta de dados para a edição de agosto foi feita entre os dias 1º e 22 de agosto.


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