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Churrascaria é um bom negócio?

Campo Grande News/ Izaias Berni (*) - 27 de setembro de 2014 - 15:32

Somente a cidade de São Paulo abriga cerca de 500 churrascarias, segundo dados da Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo (Abresi).

Muitos acreditam que esse mercado perdeu espaço no Brasil depois da chegada dos restaurantes japoneses, mas, ainda que a cozinha oriental venha cada vez mais caindo no gosto das pessoas, ninguém dispensa o bom e tradicional cardápio das churrascarias.

Há muitos anos à frente de uma indústria que atende esse setor, posso dizer que ele é potencial para o mercado food service. Uma tendência chamada “sensorialidade e prazer” reforça que esse mercado tende a crescer e ainda é uma boa opção de investimento.

Esse movimento significa “prazer em comer” e é isso o que as redes de churrascarias buscam oferecer ao cliente: pratos selecionados, ambiente agradável e atendimento premium. É na churrascaria que famílias se reúnem para celebrar acontecimentos, casais comemoram datas especiais e empresas realizam eventos corporativos.

Participando ativamente desse universo, ressalto que as churrascarias estão atentas ao novo perfil do consumidor e buscam agregar tecnologia em todos os processos de produção e atendimento. Elas estão inserindo em suas cozinhas equipamentos que garantem agilidade, desempenho e segurança no preparo das refeições servidas.

Com novas opções culinárias surgindo e chegando ao país, é necessária muita expertise para se manter firme no cenário gastronômico brasileiro. Mas, assim como o Brasil é diversificado e acolhedor, o mercado food service também é, e, com certeza, há muito espaço para novos negócios associados ao churrasco.

(*) Izaias Berni é diretor comercial da Cozil, indústria que há 29 anos cria e desenvolve equipamentos para cozinhas profissionais.

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