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Caso do assassinato em Cassilândia: o que disse o delegado

Bruna Girotto - 06 de fevereiro de 2013 - 14:00

Thiago é suspeito de matar duas pessoas: uma em Cassilândia e a outra em Catanduva (Foto: Polícia de Catanduva - SP)
Thiago é suspeito de matar duas pessoas: uma em Cassilândia e a outra em Catanduva (Foto: Polícia de Catanduva - SP)

Thiago da Silva Galavoti, 26 anos, foi preso, no final de janeiro. Ele tinha um mandado de prisão e foi dado  cumprimento em São Paulo.

F.B.S.C., 38 anos, foi vítima de homicídio qualificado por motivo fútil na noite de 04 de dezembro de 2012 na rua José Cristino Sobrinho em Cassilândia (MS). Thiago é suspeito de ter esfaqueado a vítima. Ele também é suspeito de matar e roubar (latrocínio) um taxista em Catanduva (SP).

O delegado Rodrigo de Freitas informou que entrou em contato com o delegado de Catanduva, local onde teria praticado um latrocinio. O delegado de SP já ouviu o suspeito que nega ter matado a vítima em Cassilândia.

Segundo o delegado Rodrigo, diversas testemunhas foram ouvidas e, para elas, o suspeito teria confessado o fato. "Já fizemos o indiciamento indireto. Para a Polícia, ele é o autor dos fatos. Vou tentar ouvi-lo pessoalmente", ressaltou Rodrigo.

O delegado de Catanduva irá fazer a reconstituição do crime de latrocínio praticado pelo suspeito. "O que me chegou é que ele teria confessado os fatos de Catanduva", disse Rodrigo.

Após a reconstituição, Rodrigo disse que precisa que Thiago vá para Cassilândia, onde ele tentará realizar a reconstituição dos fatos.

Em São Paulo, ele está preso em flagrante por receptação. Mas, segundo Rodrigo, os crimes mais graves foram praticados em Catanduva e Cassilândia. "Caso receba habeas corpus em Catanduva terá que ser recambiado para Cassilândia pelo crime que participou aqui", afirmou.

Caso seja necessário, o delegado vai ouvi-lo em São Paulo. Porém a reconstituição dos fatos tem de acontecer em Cassilândia. "Precisa saber o andamento dos inqueritos. Qual está mais adiantado. O nosso está quase concluído. Então seria bom trazê-lo para ser feita a reconstituição, sempre dando maior segurança a ele. Também tem de levar em consideração que ele é suspeito", ressaltou.

Nota da Redação: notícia alterada as 8h39 do dia 08/06/2020, a pedido da família, para a retirada do nome da vítima.

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