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Artigo: Turismo e as tecnologias digitais

Otavio Demasi* - 10 de dezembro de 2009 - 05:04

TECNOLOGIAS DIGITAIS DE RELACIOAMENTO NA ATIVIDADE TURÍSTICA



70 milhões de brasileiros – 2009 - estão conectados via internet;
isso significa mudança, mudança e mais mudança no planejamento
estratégico de qualquer empresa e até mesmo do prestador de serviço:
Twitter, You Tube, Orkut, Facebook, Google, Blogger, Linked In,
Flickr, é tão recente que deixa perplexo e atônito todo mortal à
frente de qualquer negócio, ainda mais quando se trata com pessoas. A
comunicação saiu das mãos dos comunicadores, jornalistas, gerentes
de marketing, parando nas mãos dos consumidores, através dessas novas
mídias e dos milhões de blogueiros por todo o planeta, além do data
base, data center, crm, IP, etc.
O olhar de quem decide, visando realizar negócios, conseguir
formadores de opinião, espaços com citações, ser bem lembrado na rede
de computadores, não é tarefa tão simples, embora não tenha custos tão
altos à priori, pois a ferramenta faz parte do dia-a-dia de milhões e
já tem seu custo coberto nas despesas operacionais, seja empresarial
ou caseira. A internet é um compartilhamento total; seu conteúdo no
geral é colaborativo, é de alcance mundial, tendo o poder de
construir e destruir ao mesmo tempo, com seu alcançe planetário,
influindo em compradores e não compradores.
Importante é conhecer e classificar ao máximo o consumidor, por isso
se faz necessário ter banco de dados, com minúcias, sempre
atualizadas, pois o comportamento de quem consome muda tanto quanto
muda o mundo digital. A exigência do consumidor aumentou e muito e o
trabalho on-line em muito pode agilizar os negócios, contatos,
respostas, informações, pois pode-se “estar próximo ao consumidor”,
garantindo a sua fidelização, sabendo de suas opiniões, queixas,
sugestões e mesmo vontades e desejos antecipadamente para melhor
atende-lo, conquistando o seu coração e bolso.
A internet ajuda a fidelizar a clientela, desde que façamos dela
nossos parceiros e estejamos sempre plugados, solicitando sempre sua
participação, respondendo aos seus anseios e necessidades, trocando e
buscando idéias dos internautas. A possibilidade de ampliar nosso
universo de consumidores é infinita, mas devemos ter em conta a nossa
capacidade de absorção de novas demandas e primordialmente
preenchendo os vácuos de consumo onde sofremos quedas de vendas
durante épocas específicas, justamente para evitar que o comprador(a)
habitual, seja simplesmente trocado por outro, evitando o seis por
meia dúzia.
A prospecção do mercado, também pode nos levar a implementar novos
serviços, ampliar instalações, buscar novos parceiros, trabalhar
nichos segmentados, mas antes de tudo, devemos entender quem está do
outro lado da tela, quais suas sutilezas, qual o seu montante de
gasto, seus hábitos, o que pensa, como compra, o que quer comprar,
quando e quanto, o que quer receber e como quer ser atendido, entre
outros. É sabido que é uma grande massa; são 70 milhões de
internautas, temos também 20 milhões que emergiram para a classe média
e pouco ou quase nada sabemos dos seus hábitos de consumo. A
ferramenta está à disposição; mas é preciso trabalhar com esmero e
profissionalismo.
Otravio Demasi* – consultor de turismo – jornalista Mtb 32548 –
www.odtur.blogspot.com - e mail : [email protected]





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