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Geral

Artigo: Como eu vi o reveillon em Copacabana

João Girotto - 01 de janeiro de 2010 - 09:24

Realmente foi um grande espetáculo a virada do ano em Copacabana, mesmo com toda a exploração. Como já contei tinha estacionamento de carro que cobrava até R$ 170 para o dia 31 de dezembro. Como o Celes, a Ligia, o Castro e o Tiago explicaram, tinhamos que chegar na praia até às 19 horas, para arrumar lugar e alugar uma cadeira para sentar. Valor: R$ 10.

Tem um detalhe, e é até bom, é proibido a venda de qualquer coisa neste dia, na praia. Mas, por outro lado, voce tem que levar o que quer beber e comer.

A surpresa. Depois de muitos dias chuvosos e põe chuva nisto, a tarde parou a chuva e fez uma noite linda de viver. Até com lua. Segundo o Castro Filho, era a lua a azul. De 100 em cem anos a lua nova aparece duas vezes no mes, motivo do nome. Parece que foi isso que ele explicou. A família do Auro, ele mesmo, o sempre conhecido da fanfarra, estava com a gente. O Alcir Cruvinel também e uma novidade, a Mel, a namorada do Thiago. Uma gracinha, como diz a Ligia, a futura sogra. E é mesmo. Formada em jornalismo, vai colar grau em Medicina, no dia 7.

Foram instalados quatro palcos, com diversas atrações. Mas o pessoal não fica muito ligado, somente quem está naquele setor de cada show. O povo, pareceu-me, queria ver mesmo os fogos.

Como cheguei cedo, até deu para dormir uma hora, sentando na cadeira, na praia. Era sono mesmo. E chegou o grande momento, os fogos de artificio. Como contar. Seria a mesma coisa de voce estar no Maracanã, assistindo a Flamengo e Vasco e outra pessoa vendo pela TV. Um filme de ação, no cinema, e o mesmo filme pela tv. A Marisa disse que se emocionou. Eu gostei bastante.

Hoje, resolvi dar a minha corridinha pela praia. Como sempre os garis trabalhando. Por sinal, quando se fala em serviço essencial, nos feriados etc., e tal, parece que é somente os coitados dos garis que ralam. E achei interessante, um protesto solitário. Um cidadão andava pela praia com um cartaz. Sindicato dos Garis: também somos humanos e não máquinas. Como sempre eu acho bom contar os dois lados da história. A todos, um Feliz 2010, com bastante paz, amor, saude, solidariedade e igualdade. É a torcida.

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