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Estado de MT busca soluções para ataques de piranhas no Lago do Manso

Recomenda-se que turistas e moradores da região não joguem comida na água, nem entrem com feridas não cicatrizadas

Governo de MT - 24 de fevereiro de 2021 - 08:40

Equipe da Seadtur participa de reunião on-line sobre ataques de piranhas no Lago do Manso - Foto por: Assessoria
Equipe da Seadtur participa de reunião on-line sobre ataques de piranhas no Lago do Manso - Foto por: Assessoria

Empresários do Lago do Manso estão preocupados com os ataques de piranhas na região e procuraram o Governo do Estado para discutir soluções. A secretaria de Desenvolvimento Econômico, por meio da adjunta de Turismo, e a de Meio Ambiente reuniram – se nesta segunda-feira (22.02) em busca de ações que possam amenizar o problema, com a participação da deputada estadual Janaína Riva.

De acordo com o secretário adjunto de Turismo, Jefferson Moreno, a medida é importante. “A gente sabe da importância que o Lago do Manso tem para o turismo e para a sociedade civil e iremos encontrar mais rápido possível a solução para esse problema”, assegura.

Um dos principais problemas apresentados foi a necessidade da conscientização coletiva da população, já que muitas pessoas acabam alimentado peixes e jogando comida na água, o que acaba contribuindo para atrair as piranhas. Além disso, a compra de predadores, como tem sido feito por muitos moradores da região, pode desiquilibrar o ecossistema, já que peixes como tucunaré comem não apenas piranhas, mas também outros peixes.

"A Sema está orientando os interessados sobre os estudos necessários, antes da autorização de soltura de qualquer espécie nos rios e lagos de MT. Vamos registar essas informações dos ataques num banco de dados e avaliar a melhor alternativa", afirma Valmi Lima, superintendente de Licenciamento da Secretaria de Meio Ambiente.

É recomendável que turistas e moradores da região não atirem comida nas aguas e nem entrem no lago com feridas não cicatrizadas, de acordo com a Secretária de Estado de Meio Ambiente.

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