Uma acadêmica da Universidade Estadual de MS que pediu para não ser identificada contou que ouviu o seguinte:

"A UEMS para continuar tendo o título de universidade precisa oferecer um número X de cursos de mestrado, que no momento não tem. Para montar esses mestrados é necessário um número X de professores doutores na mesma unidade.

A transferência do curso de Letras de Cassilândia para Paranaíba seria para que houvesse a união dos professores doutores das das duas unidades em uma só, para que seja criado um curso de mestrado, que neste caso seria em Paranaíba.

Seria a forma de garantir a UEMS o título de universidade, senão ela passa ser uma faculdade."

Um outro leitor escreve um e-mail com muitas informações terminandos da seguinte forma: "E olha que Paranaíba está implantando um Mestrado, isso vai ser a pá de cal da coisa toda, pois os doutores acabam indo todos pra lá e nós, aqui, ficamos à pé de novo."

As duas informações seria apenas coincidência?

A pergunta que se faz é a seguinte: não poderia ocorrer o inverso?

Como Paranaiba está levando o curso de Letras e possui dois turnos de Direito, qual o motivo que não pode ser transferido um deles para Cassilândia, uma vez que temos diversos alunos que viajam de ônibus todos os dias?