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Secretário defende carreira única para universidade
O secretário-executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Gustavo Balduíno, disse que considera fundamental o cumprimento do acordo firmado entre as entidades ligadas ao setor de Educação e o Governo para a criação do plano de carreira única dos servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino superior.
Segundo o secretário, o plano respeita as características institucionais de cada universidade. "Uma nova carreira é para melhorar a qualidade do serviço público e não implica em aumento de salários", opinou.
Ele participou da audiência pública da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal.
PLANO DE CARREIRA
O plano de carreira único para servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino superior surgiu a partir de um acordo firmado entre o MEC, a Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional (Sinasefe) e a Andifes em decorrência da greve ocorrida em 2001. O plano proposto unifica os cargos, transformando os servidores em técnico-administrativos em educação. A progressão do salário ocorre de acordo com algumas variáveis, entre elas, a especialidade e o nível de capacitação.