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Governo fez proposta para o fim da greve

Agência Popular - 20 de maio de 2003 - 09:11

O governo do Estado e a Federação dos Trabalhadores em Educação (Fetems) negociam uma proposta de reajuste do piso salarial para os professores que possuem nível superior de aproximadamente R$ 400 para R$ 1,2 mil a partir do próximo ano. A proposta, que está inserida dentro da política salarial que será implantada pelo Executivo Estadual em 2004, poderá por fim ao movimento de greve foi apresentada em uma reunião que durou duas horas no gabinete da Secretaria de Coordenação Geral de Governo, no fim da tarde de ontem.
Participaram da reunião os secretários Paulo Duarte (Coordenação Geral de Governo), Ronaldo Franco (Gestão Pública), Hélio de Lima (Educação), o vice-governador e secretário de Planejamento, Ciência e Tecnologia, Egon Krakhecke; os presidentes da Fetems, Mara Carrara e da Associação Campo-Grandense dos Professores (ACP), Jaime Teixeira, além de outros dez representantes de entidades do interior do Estado.
Segundo o secretário de Coordenação Geral de Governo, durante a reunião foi reiterado aos representantes do professores que o Executivo estadual no momento não tem condições de aumentar os índices de reajuste emergencial já apresentados para a categoria (10% para os professores e 8% para o servidores administrativos da Educação dos níveis básico e médio), mas que no próximo ano atendendo uma reivindicação da categoria, o piso para os professores que possuem nível superior será reajustado. “Foi uma reunião muito positiva. Agora cabe aos professores se reunirem e analisarem o resultado e decidir pelo fim ou não do movimento”.
A presidente da Fetems, Mara Carrera, disse que hoje estará reunida com a base da categoria para definir se aceita ou não a proposta de melhoria do piso salarial dos professores com nível superior válida para o próximo ano, e se o movimento de paralisação terminará. “Avaliamos de forma positiva a reunião, e agora levaremos a base essas indicações apresentadas pelo governo., Essa é a primeira vez que a categoria tem a oportunidade de discutir uma política de reajuste salarial”, concluiu.




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