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Geral

Virose se confunde com dengue e assusta moradores

Perfil News - 23 de março de 2010 - 08:57

Na última sexta-feira (19), em Três Lagoas (MS), a auxiliar administrativo, R. R., de 23 anos, procurou o Pronto Atendimento Básico (PAB), se queixando de dores no corpo, febre, dor de cabeça, mal estar e ânsia de vômito. Devido aos sintomas da dengue, a moça precisa de um atestado para não perder o dia de trabalho e as orientações para tratar a doença.

Depois de esperar por quase duas horas para ser atendida, a jovem, já cansada e com dores, perguntou a uma enfermeira se iria demorar para o médico lhe atender. “Ela disse que tinha muitas pessoas na minha frente e perguntou o que eu estava sentindo. Eu expliquei os sintomas e ela disse que tinha muitas pessoas confundindo os sintomas de uma virose com a dengue e que eu deveria esperar no mínimo três dias para ver se os sintomas iriam persistir, porque aí sim, seria dengue”.

Após a conversa, a jovem resolveu voltar para sua casa, onde tomou apenas “tilenol”, medicamento indicado para tratar a dengue. Sem o atestado e correndo o risco de perder o emprego, a jovem teve uma conversa com seu patrão que compreendeu estado de saúde da moça e dispensou a necessidade de apresentar o atestado.


FALTA DE ATESTADO

Já que os médicos não realizam o diagnóstico preciso da dengue para entregar um atestado, na semana passada, a estagiária de jornalismo Michelle Barboza, de 28 anos, apresentou os mesmos sintomas e também foi ao PAB para procurar atendimento.

A estagiária conta que passou pela mesma situação já descrita, mas, com uma pequena diferença, ela conhecia um dos plantonistas, e conseguiu ser consultada além de receber um atestado, que salvou o seu emprego.

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