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Tribunal de Justiça coloca policial, acusado de matar comandante, em liberdade
Adriano Paulo da Silva, conhecido como Paulão, preso preventivamente pela prática de crime de homicídio qualificado contra o comandante da PM, Mário Eufrásio, requereu liberdade provisória no juízo de Cassilândia (MS).
A magistrada Luciane Buriasco Isquerdo indeferiu o pedido de revogação de prisão preventiva.
Segundo ela, "verifica-se dos autos e do conjunto probatório que existem indícios suficientes do réu ter praticado o crime, tanto que houve a instrução do processo, com a pronúncia do acusado nos termos da denúncia oferecida. Os pressupostos para a decretação da prisão preventiva, portanto, estão presentes".
Em seguida, os advogados de Paulão impetraram Habeas Corpus (n. 4008453-52.2013.8.12.0000) no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
A Segunda Câmara Criminal concedeu sua liberdade e ordenou ao Diretor do Presídio Míliar, local onde ele foi preso, que colocasse Paulão em liberdade, se por outro motivo não estivesse preso.