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Tia ao receber notícia da morte de sobrinhos sofre AVC e está com morte cerebral

O Correio News - 03 de janeiro de 2014 - 15:37

Dolizia Narcisa Ferreira, 51 anos, conhecida como 'Bugra', moradora do Assentamento Mateira em Paraíso das Águas (MS), está internada em estado gravíssimo na Santa Casa de Campo Grande (MS), desde o último dia 31 de dezembro, véspera de ano novo.

Segundo os familiares, Bugra começou a passar mal após receber uma ligação de um familiar, informando sob um acidente que ceifou a vida de seus dois sobrinhos em Cassilândia (MS).

Ela que já lutava contra a hipertensão, teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC), foi atendida no Posto de Saúde de Paraíso das Águas e encaminhada com urgência para Campo Grande.

Nesta sexta feira (3), nossa reportagem recebeu a informação de sua filha Ana Paula, que apenas o coração está funcionando e já houve a morte cerebral. Ela vive apenas com a ajuda de aparelhos.

A notícia que Dolizia recebeu: Deisy de Souza, 23 anos, faleceu no acidente que ocorreu por volta das 12 horas na BR 158, nas proximidades do trevo para a cidade de Itajá - GO. Ela era carona e estava no banco traseiro. O motorista era o seu cunhado, Max Almeida Pereira, 33 anos de idade, filho do Militino, irmão do Adevaine e do Adejair Morais, proprietario do site O Correio News, de Chapadão do Sul. O Max era árbitro de futebol e segundo informação do médico Luis Humberto teve traumatismo encefálico e não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no dia seguinte na cidade de Tres Lagos.

Também no veículo Fiat estava o sogro de Max, Otaide Pereira de Souza, que retornava de Paranaíba onde foi fazer um exame médico. Ele foi internado mas segundo os médicos seu quadro era estável e não corria risco de morte, mas veio a óbito. O médico Luiz Humberto, que o atendeu, disse que a morte de Otaídio nada tem a ver com o acidente, porque a dor que sentia foi diagnosticada com pancriatite. Ele morreu de infarto, segundo o médico. Contou que o paciente teve duas paradas cardíacas.

O quarto passageiro era Maxsuel Pereira, que trabalha na Defensoria Pública de Cassilândia e nem chegou a ser internado porque não teve nenhuma lesão.

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