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Tereza Cristina diz que haverá mais nomes de MS na Agricultura

Campo Grande News - 15 de dezembro de 2018 - 13:00

A deputada federal reeleita Tereza Cristina (DEM), futura ministra da Agricultura no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), admitiu na noite desta sexta-feira (14) convidar mais nomes de Mato Grosso do Sul para integrar sua equipe na Esplanada a partir de 2019. Além disso, reiterou a disposição de unificar órgãos da estrutura do atual Mapa com outros que, eventualmente, sejam inserido na pasta.

Tereza está em Campo Grande onde participa da solenidade de diplomação dos candidatos eleitos em outubro. “Estou aqui para ser diplomada e, a partir do dia 1º de janeiro, estarei em outro cargo. Primeiro esta fase e, depois a outra etapa”, afirmou, reiterando, porém, se orgulhar muito “por representar Mato Grosso do Sul como ministra”. Além da deputada, o colega de bancada Luiz Henrique Mandetta será ministro da Saúde no Governo Bolsonaro.

Além do anúncio dos ministros, a equipe de Bolsonaro finaliza a montagem das equipes que ocuparão os órgãos a partir do segundo escalão. Tereza já anunciou indicar Ademar Silva Junior, ex-presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), e a advogada Luana Ruiz Silva de Figueiredo, ambos do Estado, para o grupo de transição, abrindo expectativas quanto às nomeações do mesmo no futuro Ministério.

Questionada se pretende chamar mais nomes do Estado para Brasília, Tereza brincou. “Já tem eu representando”, disse para, em seguida, confirmar que deve, sim, chamar outros nomes –sem anunciar quem seriam.

Integração – Tereza também disse esperar não enfrentar problemas na relação com o Ministério do Meio Ambiente do novo governo, a ser comandado por Ricardo Salles –ex-secretário da pasta no governo de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo. “O ministro escolhido conhece do agronegócio e essa foi uma das condições para o próprio presidente eleito o escolher”.

A deputada e futura ministra afirma que o perfil dos ocupantes das duas pastas permitirá um trabalho “de forma afinada e simplificado”, negando a precarização do setor ambiental. “Temos o Código Florestal, que levou muitos anos para ser aprovado e será seguido, mas sem exageros”, pontuou.

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