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Suspeitos de latrocínio já estão presos

TJ/GO - 12 de fevereiro de 2007 - 18:11

Foram cumpridas hoje (12) as prisões temporárias de Fábio Pereira dos Santos e Thiago, conhecido como "Barra Pesada", suspeitos de latrocínio (roubo seguido de morte) contra a empresária Mariza Soares Roriz, além de ferir seu filho Thiago Soares Roriz, durante tentativa de assalto em seu escritório de engenharia e arquitetura, em 18 de janeiro deste ano. As prisões foram decretadas pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 1ª Vara Criminal de Goiânia, que, em medida cautelar, entendeu que dessa forma as investigações poderão ser realizadas de forma mais célere, além de constatar fortes indícios da autoria de ambos no crime, considerado hediondo. Quanto ao mandado de busca e apreensão, também determinado por Jesseir e cumprido hoje (12), o juiz explicou que a medida possibilitará a apreensão de coisas achadas ou obtidas por meios criminosos, assim como objetos necessários à prova de infração ou a defesa do réu. "Com a realização das diligências será possível encontrar a arma do crime, a motocicleta, bem como o dinheiro roubado ou objetos que comprovem a ligação dos suspeitos com o crime", esclareceu.

Segundo o inquérito policial, em 18 de janeiro deste ano, Thiago Soares Roriz dirigiu-se a uma agência do Banco Itaú, situada na Avenida Castelo Branco, para efetuar um saque de R$ 4.130,00. Após sair da agência bancária, por volta das 13 horas, de acordo com os autos, Thiago foi ao escritório de arquitetura de propriedade de sua mãe, situado na Avenida T-8 esquina com a T-2, no Setor Bueno, onde foi abordado por um homem que usava capacete e deu-lhe voz de assalto. Diante da situação, tentou fechar a porta do escritório, com o objetivo de evitar o crime. Contudo, o homem, ao perceber que Thiago tentava fechar a porta, começou a efetuar disparos com a arma de fogo, atingindo-o no braço direito e também o abdômen de sua mãe, que estava no interior do escritório, causando-lhe a morte. Depois de efetuar os disparos, o suspeito deixou o local na garupa de uma motocicleta Titan 150, de cor vermelha, conduzida por outro homem. Conforme as investigações, todas as evidências apontam para o fato de que a moto, na ocasião do crime, era pilotada por Fábio Pereira, que levava na garupa seu comparsa Thiago. (Myrelle Motta)

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