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Geral

Seqüestradores da mãe de Robinho ainda não contactaram

Flávia Albuquerque / ABr - 07 de novembro de 2004 - 14:51

O delegado da Policia Civil, Alberto Corazza, da Delegacia de Polícia Deinter-6, responsável pelas investigações do seqüestro da mãe do jogador Robinho, do Santos Futebol Clube, afirmou que Marina Lima de Souza foi seqüestrada por volta das 23h na casa de amigos na Vila São Jorge, em Praia Grande, quando preparava uma festa. Segundo Corazza, dois homens pularam o muro da casa e um deles teria dito "quero a mãe do Robinho". Um deles estava armado com uma pistola. Os seqüestradores ainda não entraram em contato com a família.

Outras três pessoas que estavam na casa foram presas pelos bandidos em um banheiro onde permaneceram por cerca de meia hora. "Eles saíram e entraram em contato com a Polícia Militar que nos avisou do seqüestro", disse Corazza. O carro da vítima que estava na porta da casa permaneceu lá, o que leva a polícia a concluir que os seqüestradores estavam em carro próprio.

O delegado explicou que a Polícia trabalhou no caso durante toda a madrugada e resolveu divulgar o seqüestro porque várias versões já estavam sendo exploradas, o que poderia atrapalhar as investigações.

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