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Semana Santa será decisiva para eleições em MS e no País

Campo Grande News/ Edivaldo Bitencourt - 10 de janeiro de 2010 - 15:39

O feriadão da Semana Santa, quando se comemora a Morte e Paixão de Cristo, será decisiva este ano para as eleições de 2010. O prazo para o ocupante de cargo público se desincompatibilizar para disputar as eleições deste ano termina no dia 3 de abril, seis meses antes da votação.

Apesar do governador André Puccinelli (PMDB) considerar o mês de maio como decisivo, as candidaturas ao Senado, a deputado federal, a deputado estadual, a governador e a vice-governador estarão praticamente definidas antes da Páscoa, comemorada no dia 4 de abril.

No Estado, as decisões mais esperadas para esta semana serão as dos prefeitos de Campo Grande, Nelsinho Trad, e de Três Lagoas, Simone Tebet, ambos do PMDB. Trad é cotado para disputar o Senado, apesar de ter sinalizado que não renunciará o mandato de prefeito da Capital.

Simone é cotada para ser a candidata a vice-governador na chapa de Puccinelli, que disputará a reeleição.

Também será o prazo para os secretários deixarem os cargos para disputar as eleições. O Governo do Estado pode ter baixa em pelo menos duas secretarias, de Obras e de Habitação.

O titular da pasta de Obras, Edson Giroto, é cotado para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. Já o responsável pela Habitação, Carlos Marun, é deputado estadual licenciado e poderá voltar ao legislativo para tentar a reeleição.

A secretária estadual de Assistência Social e Trabalho, Tânia Garib, que já concorreu a deputada federal, e o presidente da Sanesul, José Carlos Barbosa, também poderão deixar os cargos. Ela disputaria uma vaga pelo PMDB, enquanto ele seria candidato pelo DEM.

Secretários municipais também deverão deixar os cargos até 3 de abril. O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) vem sinalizando que pedirá os cargos antes do prazo.

Outra decisão esperada para a Semana Santa será a renúncia do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que deverá disputar, pela segunda vez, a presidência da República. Ele deverá ser o candidato da oposição para enfrentar a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef.


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