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Sem sinalização e após vários acidentes, morador pinta pare em cruzamento

Bruna Girotto - 04 de agosto de 2013 - 14:16

Depois de várias colisões e pedidos de sinalização na esquina da rua Alagoas com a Eduardo Santos Pereira, na Vila Célia, em Campo Grande, um morador arregaçou as mangas e decidiu pintar por contra própria o cruzamento de ‘pare’. Segundo os vizinhos, a decisão foi tomada depois que a neta do homem sofreu um acidente na via.

Apesar de estar bem apagado, ainda dá para ver a sinalização antiga no cruzamento, indicando que a preferencial é de quem está rua Alagoas.

O aposentado Florivaldo Furtado, de 63 anos, relata que pelo menos duas vezes por mês ocorre acidente no local. “Os motoristas que trafegam na Eduardo Santos Pereira pensam que estão na preferencial e sequer reduzem a velocidade para atravessar”, diz.

Compartilha da mesma opinião, a aposentada Maria de Lurdes Bispo, de 73 anos, que mora há 5 anos no bairro. “As autoridades de trânsito já deveriam ter feito alguma coisa para evitar esses acidentes, que na maioria ocorrem por causa da falta de sinalização”, reclama.

O servidor público Wanderson Azevedo, de 37 anos, conta que mora na rua Amazonas, mas passa todos dos dias pelo cruzamento. Ele disse que já mandou vários e-mails para a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) solicitando a pintura no local.

epois de várias colisões e pedidos de sinalização na esquina da rua Alagoas com a Eduardo Santos Pereira, na Vila Célia, em Campo Grande, um morador arregaçou as mangas e decidiu pintar por contra própria o cruzamento de ‘pare’. Segundo os vizinhos, a decisão foi tomada depois que a neta do homem sofreu um acidente na via.

Apesar de estar bem apagado, ainda dá para ver a sinalização antiga no cruzamento, indicando que a preferencial é de quem está rua Alagoas.

O aposentado Florivaldo Furtado, de 63 anos, relata que pelo menos duas vezes por mês ocorre acidente no local. “Os motoristas que trafegam na Eduardo Santos Pereira pensam que estão na preferencial e sequer reduzem a velocidade para atravessar”, diz.

Compartilha da mesma opinião, a aposentada Maria de Lurdes Bispo, de 73 anos, que mora há 5 anos no bairro. “As autoridades de trânsito já deveriam ter feito alguma coisa para evitar esses acidentes, que na maioria ocorrem por causa da falta de sinalização”, reclama.

O servidor público Wanderson Azevedo, de 37 anos, conta que mora na rua Amazonas, mas passa todos dos dias pelo cruzamento. Ele disse que já mandou vários e-mails para a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) solicitando a pintura no local.

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