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Geral

Sampaoli e Santos divergem na data da demissão e caso deve acabar na Justiça

Gazeta Esportiva - 12 de dezembro de 2019 - 10:30

Após a confirmação de que Jorge Sampaoli não fica no Santos para a próxima temporada, clube e treinador travam uma briga nos bastidores. O técnico e a diretoria santista divergem na data que o contrato foi rescindido, o que acarreta na discordância se há a necessidade do pagamento da multa.

Sampaoli alegou que desconhecia a cláusula de rescisão do vínculo. O comandante negociou por meio de Paulo Autuori, então superintendente de futebol, a retirada da multa a partir do fim do Campeonato Brasileiro, com validade até 10 de dezembro. O valor é de 2,5 milhões de dólares (cerca de R$ 10,5 milhões).

O Santos diz que Sampaoli pediu demissão na segunda-feira, durante reunião no CT Rei Pelé. Pessoas ligadas ao treinador afirmam que não e elucidam que o pedido aconteceu nesta quarta-feira, ou seja, não existe a necessidade do pagamento da multa rescisória.

Há uma segunda discussão sobre o pagamento da comissão técnica. Pelas normas da CLT, o valor a ser pago pela saída antecipada dos auxiliares e preparadores é de R$ 3 milhões. Sampaoli e seus representantes se mobilizam para também não precisar pagar a quantia. A tendência é de que o caso acabe na Justiça.

Fora da discussão em relação à multa rescisória, Sampaoli divulgou, nesta quarta, uma carta agradecendo à torcida do Santos, à cidade e aos jogadores.

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