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Reunião discute questões da infância e juventude

TJMS - 30 de setembro de 2013 - 17:01

Preocupado com questões de relevância para a área da infância e juventude de Paranaíba, o juiz Cássio Roberto dos Santos reuniu-se com o vice-prefeito Fredson Freitas, o presidente da Câmara de Vereadores Paulo Borges Bevilaqua da Silva, a secretária de Assistência Social do Município Leopoldina Correia Garcia Reis Gasperini, além das respectivas assessorias. Na pauta da reunião estavam a implementação do projeto Família Acolhedora em Paranaíba e a regulamentação do Fundo da Infância e da Adolescência (FIA).

Ao solicitar o encontro, o juiz explicou que no início de 2013 iniciaram-se as tratativas com as Prefeitura e Câmara Municipal a fim de se dar andamento às duas propostas.

“Procuramos a Prefeitura e Câmara na tentativa de sensibilizá-los sobre os temas, pois sempre somos ouvidos e atendidos em nossos pleitos. Para demonstrar a relevância das questões, após a regulamentação do FIA, a Vara da Infância de Paranaíba já prepara uma campanha denominada "Leão Amigo da Criança". A ideia é mobilizar a população, principalmente as empresas, para que efetuem repasses e doações, com abatimento no imposto de renda. Os recursos serão aplicados no desenvolvimento de projetos ligados à Infância e Juventude. Nossa intenção é que seja dada atenção a questões sociais que demandam urgência, pois nossos jovens estão se perdendo em virtude da falta de valores, exemplos e limites”, explicou Cássio.

Entenda – O projeto Família Acolhedora já é realidade em diferentes municípios de MS e tem se mostrado instrumento de grande utilidade para amenizar traumas de menores acolhidos, seja para que retornem ao núcleo familiar ou sejam encaminhados para família substituta.

No início de 2013, o juiz Cássio encaminhou ao legislativo de Paranaíba leis dos municípios de Ribas do Rio Pardo e de Camapuã, a fim de fornecer parâmetros para eventual elaboração de norma e criação do Família Acolhedora em Paranaíba.

Sobre o Fundo da Infância e da Adolescência (FIA), previsto nas Leis Municipais nº 1.166/2002 e nº 1.360/2006, ele explicou que falta apenas a regulamentação para que seja implementado.

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