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Referendo: Presidente Lula e Alckmin votaram "Sim"

Jacqueline Lopes / Campo Grande News - 23 de outubro de 2005 - 19:08

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva votou por volta das 11h30 em São Bernardo do Campo, acompanhado da mulher, Dona Marisa. Apesar de ter evitado declarar o voto, ele confirmou a opção pelo "sim" após votação. O governador de São Paulo Geraldo Alckmin foi na mesma linha de Lula e votou "sim", segundo reportagem publicada no Terra.

O governador Geraldo Alckmin, após votar no "sim" no Colégio Santo Américo, no Morumbi, diz que "é necessário controlar o tráfico de armas e, com isso, a proibição da venda é imprescindível".

O presidente votou na Escola João Firmino Correia de Araújo e levou menos de cinco segundos. Há mais de vinte anos, o presidente vota nessa escola, ainda de acordo com o Terra.

Na saída de sua seção eleitoral, o presidente Lula e sua esposa confirmaram o voto pelo "sim". O casal fez um sinal de "2" com os dedos - indicando voto pela proibição da comercialização de armas de fogo e munição.

"Eu acho que uma pessoa comum ter armas não vai dar segurança, por isso eu votei no 'sim'. Agora, a vontade do povo é soberana", afirmou Lula a jornalistas após votar.

Após a votação, Lula e dona Marisa voltaram ao prédio onde moram. Eles devem ficar em sua residência até à noite, quando participarão de um evento em São Paulo.

Mesmo havendo declarado voto pelo "sim", o presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitou por duas vezes na sexta-feira declarar se votaria a favor ou contra a venda de armas no País.

"O voto não é secreto?", falou Lula, depois de ser questionado se votaria "sim" ou "não". Antes, já havia se esquivado da questão de um repórter sobre o tema. "Primeiro me diz em quem você vai votar", disse o presidente a um repórter, que respondeu a Lula que não era de Brasília e por isso não votaria, informou o jornal Folha de S.Paulo.

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