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Geral

Redução no ICMS para 12% é "viável", diz secretário

Correio do Estado - 06 de fevereiro de 2015 - 08:46

O secretário de Estado e de Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, disse que a redução no Imposto Sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) de 17% para 12% é "perfeitamente viável". “A redução do ICMS já está sendo estudada para ser encaminhada à Assembleia, mas precisamos estudar com calma”, disse.

Riedel e o secretário da Casa Civil, Sérgio de Paula, participaram de reunião na ultima quarta-feira (04) com empresários integrantes da Cooperativa de Transportadores do Estado do Pantanal (Cootrapan) para discutir as reivindicações do setor.

Em protesto contra o aumento de impostos, caminhões fecharam a BR-163 e bloquearam a passagem de veículos. Os donos de transportadoras pedem redução do ICMS de 17% para 12%.

Na reunião desta quarta-feira (04), além da abertura ao diálogo, o governo confirmou que a redução do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), uma das reivindicações dos donos de transportadoras, já está em fase de análise.

“O Estado passa por uma situação grave, mas a reivindicação de vocês é justa. Tudo que está no plano de governo nós vamos fazer”, disse Sergio de Paula.

O secretário lembrou que será preciso avaliar, em curto prazo, qual seria o impacto da redução do imposto na economia do Estado e pediu paciência aos empresários. "Em médio e longo prazo nós arrecadaríamos mais, mas em curto prazo é preciso avaliar".

Reivindicações

Além do ICMS, os empresários pedem que o desconto de 50% do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) seja estendido para todos os caminhões, não apenas para empresas que possuem acima de 30 veículos.

Eles querem ainda que a vistoria para caminhões seja alterada de cinco para cada 10 anos, que o valor mínimo do frete por quilômetro rodado seja R$ 5,00 e que o Estado interceda junto aos bancos garantindo que a dívida de parcelas de caminhões seja prorrogada por até 12 meses.

Também participaram da reunião o Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos, a Associação dos Caminhoneiros de Maracaju e a Cooperativa e Grupo São Gabriel d’Oeste.

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