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Quatro nomes estão no páreo para eleição da Assomasul

Campo Grande News/ Fabiano Arruda - 11 de janeiro de 2013 - 09:32

Uma das entidades de maior representação política no Estado, a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) elege sua nova diretoria em eleição que ocorre no próximo dia 22. Até agora, quatro nomes aparecem no páreo pela presidência.

Os prefeitos de Dourados, Murilo Zauith (PSB); de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa (PR); de Nova Andradina, Roberto Hashioka (PMDB); e de Anastácio, Douglas Figueiredo (PSDB), são os mais cotados.

No entanto, declaradamente, Waldeli e Douglas aparecem como candidatos. Murilo só sairia para a empreitada se aglutinasse o consenso entre os prefeitos. E Hashioka foi resultado de uma reunião, realizada em Dourados, em que prefeitos teriam decidido apoiar um nome que representasse a região do Cone Sul.

O discurso é pelo consenso. Os candidatos têm até o dia 21, véspera da disputa, para registrar as chapas.

“O consenso é importante na Assomasul porque não é política partidária, mas a representação dos municípios. É importante não haver rivalidade”, afirmou o deputado estadual Junior Mochi (PMDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, que tem declarado apoio ao prefeito de Costa Rica no processo.

Waldeli, por sua vez, avalia que os oito anos de mandato à frente da administração municipal de Costa Rica, além de já ter ocupado a vice-presidência da Assomasul, são suas vantagens no pleito. “Conheço o sofrimento dos municípios”, discursou.

Uma das entidades de maior representação política no Estado, a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) elege sua nova diretoria em eleição que ocorre no próximo dia 22. Até agora, quatro nomes aparecem no páreo pela presidência.

Os prefeitos de Dourados, Murilo Zauith (PSB); de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa (PR); de Nova Andradina, Roberto Hashioka (PMDB); e de Anastácio, Douglas Figueiredo (PSDB), são os mais cotados.

No entanto, declaradamente, Waldeli e Douglas aparecem como candidatos. Murilo só sairia para a empreitada se aglutinasse o consenso entre os prefeitos. E Hashioka foi resultado de uma reunião, realizada em Dourados, em que prefeitos teriam decidido apoiar um nome que representasse a região do Cone Sul.

O discurso é pelo consenso. Os candidatos têm até o dia 21, véspera da disputa, para registrar as chapas.

“O consenso é importante na Assomasul porque não é política partidária, mas a representação dos municípios. É importante não haver rivalidade”, afirmou o deputado estadual Junior Mochi (PMDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, que tem declarado apoio ao prefeito de Costa Rica no processo.

Waldeli, por sua vez, avalia que os oito anos de mandato à frente da administração municipal de Costa Rica, além de já ter ocupado a vice-presidência da Assomasul, são suas vantagens no pleito. “Conheço o sofrimento dos municípios”, discursou.

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